Aluno

Cap. I “Os primeiros heróis da era pré-ordem viveram como grandes guerreiros. Como o dom era desconhecido, não poderia se desvendar quem o tinha e quem não o tinha de fato, e não existem vestígios de poderes antes da criação da ordem. O pouco que sabemos são relatos do início da ordem, talvez no máximo lendas e contos populares, como a saga do Erick, o Sábio, primeira grande pessoa conhecida a talvez possuir o dom, que viveu entre 1100 e 1150 D.C, mas talvez isso seja apenas lenda criada por Ginger I, esposa do lendário Enoch I, considerado o fundador do pilar das Ordens.” A História da Ordem segundo Ginger IV, Capítulo II. _Léo, acorde, esta na hora! – abro meus olhos, assustado, escutando minha mãe batendo alto na porta, e meu despertador tocando, tocando, tocando. – Você vai se atrasar. _Já estou indo mãe. – bocejo alto, pego o celular, e tiro o despertador. – Só terminar de acordar. Lentamente me levanto, e sento a beira da cama. Estalo meu pescoço apenas virando meu pescoço, e tiro aquela merda de atadura do braço. Três horas. E já estava praticamente cicatrizado, principalmente porque o corte foi bem superficial. Ainda bem, odeio cortes profundos. Recapitulando mentalmente todos os golpes meus, uma boa esquiva, mas sem querer uma espada me acerta de raspão, mas no mesmo momento que encravo minha adaga na barriga dele, girando, e sentindo o jato de sangue no meu rosto, fazendo-me rir na hora. Acho que sou sádico essas horas. E apenas um corte superficial. Apesar disso a atadura estava nojenta de sangue, nojenta até para o meu padrão. Aquele cheiro de sangue seco até chegava a me enojar, e por mais que ame sangue, aquilo me deixava até nauseado, e lembro que odeio meu olfato aguçado essas horas. Sem ninguém perceber entro no banho rapidamente, e tiro os pontos, jogando pelo ralo. Acho que sangrou mais tirar os pontos com força do que o corte em si. O que ainda não era muita coisa. Vejo o sangue escorrendo pelo ralo, e deixo a água passar pelo meu corpo, gelada,