Alteração da Linguagem na Doença de Alzheimer

Alterações da Linguagem na Doença de Alzheimer Murdock relatou que de acordo com o “Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Alterações Mentais”, o método de investigação não caracteriza que o aparecimento da alteração da linguagem seja exigido para se fazer o diagnóstico da doença de Alzheimer, muitos resultados de pesquisas tem nos mostrado que o déficit de linguagem, de maneira pouco rigorosa, aparece em todas as fases da alteração. Alzheimer observou que as alterações da linguagem é uma das partes dos descobrimentos clínicos na primeira definição da doença de Alzheimer. Pessoas com o diagnóstico de doença de Alzheimer, mostram uma redução gradativa na conversação, em distintas partes da linguagem, que vai sendo afetada em todas as fases da doença. No estádio primário da demência, a elaboração da fala é fluente, sendo bem articulada e preservada, e a audição também se encontra em perfeito estado. A semelhança entre distúrbio de linguagem e idade de acomodação da demência e entre linguagem e história familiar, ainda precisa ser mais investigada. Murdock citou que Mesulam (2000), informa que as demências se mostram de uma forma bem divergente. Assim, considera fora desse contexto, padrões de atrofias focais com perdas cognitivas específicas dominante e única, durante um tempo de 2 anos, como disfunções executivo-comportamentais, de linguagem, ou seja, afasias progressivas primárias, disfunções visuo-espaciais e amnésticas (padrão clássico da doença de Alzheimer).
Segundo Murdock (1997) apud Hier, Hagenlocker e Shindler (1985), alegam que o déficit de linguagem apresentado no estádio primário dos pacientes com a doença de Alzheimer mostra uma semelhança relevante com a afasia semântica ou anômica com relação: à dimensão da linguagem e a forma de falar; ao número de orações subordinadas; ao índice anatômico; às palavras vagas e ao índice de condição sobre a função de descrever situações. Para que eles consigam um nome correto de um objeto, os pacientes de