Allegro Non Troppo

RESENHA CRITICA DE ALLEGRO NON TROPPO
HENRIQUE DA SILVEIRA SILVA- 4° A Produzido e dirigido por Bruno Bozzetto, Allegro non tropo é um filme que une a parte da animação com a realidade física, produzido em 1976 é composta por 6 episodios de animação intercalado com partes live-action, intervalos breves em que os atores interpretam uma peça de musica clássica, em um teatro vazio um locutor um tanto quanto carismático e cheio de humor apresenta um um espetáculo onde um maestro turrão e pomposo executa uma variedade de musicas tocadas por velhas e desajeitadas senhoras tiradas de um hospício, um pintor mantido as celas por anos é solto e convidado a participar da apresentação, fazendo desenhos e de certa forma os cadenciando ao ritmo da melodia e formulando historias animadas. Quanto as animações, tudo se inicia com “Preludio à Tarde de um Fauno” por “Claude Debussy, em um mundo incerto, um fauno velho e desgastado pelas barreiras do tempo procura por companhia feminina, porem ele encontra dificuldade, pois a idade e aparência não lhe favorecem, se concentra em conquistar as ninfas e passa a se disfarçar e tentar o seu sucesso, mas nada é eficiente, pois sendo desajeitado sempre estragava tudo, e por fim acaba sozinho sem saber que andava em cima dos seios de uma mulher, seios que mais pareciam montes. A segunda peça é a “Eslava Dança No.7” por “Antonín Dvorák”: Um homem primitivo decide sair da caverna para construir uma cabana, e todos os outros residentes passam a imita-lo ate mesmo nos gestos e ele tenta se livrar dos incômodos acompanhantes se jogando do penhasco e agarrando em um galho logo a baixo, crente que eles iriam se jogar ele olha para traz e vê todos organizados em linha reta mostrando o fundo.

O “Bolero” de “Maurice Ravel’: Do liquido de uma coca-cola deixada por uma nave inicia uma evolução em cadeia, mostrando cada parte e fase da vida, com criaturas das mais diversas formas, ate a