Aliena O Parental

Acadêmico: Francel Pedrassani Schmitt
Curso de Direito- 1º Período
Professora - Jeane Patrícia dos Santos

Alienação parental
Atualmente, em nossa sociedade está muito comum os casais se unirem, formarem uma família, muitas vezes com filhos, e após um breve período se separarem. Porém esta situação é muito mais complexa e abrangente do que parece, pois afeta todos os indivíduos desta relação, inclusive familiares e amigos. Ao decorrer desta resenha irei expor alguns fatos que demonstram esses fatores.
Os divórcios no Brasil vem crescendo gradualmente nos últimos anos, graças a mudanças legislativas que facilitaram esse fato. Com isso, aumentou também a disputa pela guarda dos filhos, muitas vezes esta sendo penosa e difícil para todos os envolvidos. É nesse contexto que entra a alienação parental.
O conceito de alienação parental surgiu nos Estados Unidos e consiste numa forma de um dos pais influenciar o(os) filho(os) contra o outro sem uma justificativa óbvia. Essa influência claramente negativa só traz malefícios para a criança e para a relação da família. Este assunto ainda intriga muitos estudiosos da área de psicologia e direito, que devem trabalhar juntos para entender mais e buscar soluções para resolvê-lo.
Existe uma lei que fala sobre a alienação parental, é a lei 12.318/2010, que foi sancionada em 26 de agosto de 2010, e que trata em seu conceito a figura do alienante e do alienado, além das sanções a serem tomadas quando necessário. Após a leitura de alguns textos e relatos, fica claro que a mulher costuma ser o polo que comete a alienação, pois a mesma possui a preferência do direito de guarda do filho, e com isso vai fazendo a cabeça de criança negativamente contra o pai, sendo ele errado ou não.
Porém, não existe apenas a alienação parental, existe também a síndrome da alienação parental. Esta síndrome engloba todos os problemas comportamentais, emocionais, sociais e psicológicos causados pela desmoralização do pai ou mãe alienado.
A Alienação