ALCOOLISMO

ETEC “DONA ESCOLÁSTICA ROSA”
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Aline Nascimento
Bianca Ohana
Carla Grazziele Almeida Macedo
Gabriel Gonçalves Lima
Marcella dos Santos Perini
Moises Cerqueira
Rodrigo Santos de Lucena

ALCOOLISMO

SANTOS – SP
MAIO/2014
Aline Nascimento
Bianca Ohana
Carla Grazziele Almeida Macedo
Gabriel Gonçalves Lima
Marcella dos Santos Perini
Moises Cerqueira
Rodrigo Santos de Lucena

ALCOOLISMO

SANTOS- SP
MAIO/2014

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
Hoje em dia, em função de todos os malefícios das drogas ilícitas, existe uma grande preocupação sobre a dependência química. Quando se fala em dependência química, a preocupação maior é e continua sendo com as drogas ilícitas, como a cocaína, maconha, crack, ecstasy, entre tantas outras. No entanto, o grande inimigo está camuflado sob o manto do socialmente aceitável. Esse mal que acomete a sociedade contemporânea vem sido negligenciado e por meio dessa negligencia dos governos e da sociedade que esse mal vem destruindo famílias, empregos e vidas.
O alcoolismo, objeto do presente estudo, nem sequer é considerado uma droga que causa dependência física e psicológica por grande parte da sociedade. Sua venda é livre e ele integra a cultura atual ligada ao lazer e à sociabilidade. Uma reunião em casa de amigos, o happy hour depois de um dia estafante, a balada de sábado à noite, a paradinha no bar na saída do escritório não têm sentido sem o acompanhamento de uma “dose” de bebida alcoólica. Porém o efeito relaxante das doses iniciais desaparece com o aumento do consumo. Se o convívio com uma pessoa embriagada incomoda, isso não é nada diante dos males que o álcool pode causar e que não se restringem às doenças do fígado. A labilidade emocional que num