Alcalimetria

A leitura do CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA, permite enxergar que a criação do mesmo visa a proteção da profissão e do profissional.
No decorrer das cláusulas, nota-se que cada uma das chamadas regras da profissão, acompanha um padrão que leva a um patamar de segurança na profissão. Essa observação pode ser feita, desde os princípios fundamentais até as disposições gerais.
No primeiro capítulo, o código busca esclarecer o que vem a ser o nutricionista na essência daquilo que ele é e faz. Ressaltando seu compromisso com a profissão, com a sociedade e consigo mesmo. Esta parte em especial, ressalta de maneira sutil os deveres do profissional, já deixando uma espécie de ‘brecha’ para o futuro comentário amplo.
Logo após essa breve explanação do que vem a ser um profissional da área nutricional da saúde, vem a lista de direitos garantidos ao nutricionista. Esta relação mostra ao trabalhador dessa área aquilo que deve-se esperar de assistência em todos os momentos da profissão. São assegurados, por exemplo, a participação em movimentos reivindicatórios e o ato de recusar-se a exercer o ofício, bem como a defesa de suas atribuições e prerrogativas.
Acompanhando os direitos, vêm os deveres do profissional. Na relação são dados e implicados ao nutricionista valores que ele usará enquanto exercer a função. Além é claro, de ditar regras específicas para a profissão, pois é através delas que se mantém o consenso e boa atividade do ofício. Esses deveres são explicitados de maneira que sejam plenamente cumpridos, assim consolidando o âmbito nutricional em bases de respeito e profissionalismo. Alguns dos deveres listados são: o profissional deve recusar-se a exercer qualquer função que não caiba em suas atribuições profissionais, identificar-se como alguém da área e primar pelo decoro profissional, por exemplo.
Intrinsecamente ligado aos deveres, temos as responsabilidades cabíveis ao profissional nutricionista. Essas responsabilidades primam pela execução da atividade