al 1.2 ensaio de chamas

Atividade prático-laboratorial (A.L. 1.2) – Ensaios de chama

José Pinto nº 19
Ricardo Domingues nº 25
Tiago Rodrigues nº 27
10º B
Professor: Alfredo Rodrigues
Físico-Química A
Novembro de 2013
Laboratório (A.2.15)
Índice

Questão
Como se obtêm as cores do fogo de artifício?
Objetivo
Com esta actividade, desenvolvida em laboratório, pretendeu-se: simular o fogo de artifício; Identificar os sais a partir da cor da chama; Interpretar a análise química qualitativa como um meio de reconhecimento da presença, ou não, de um ou mais elementos químicos na amostra em apreciação; Identificar a presença de um dado elemento numa amostra, através da coloração exibida por uma chama quando nela se coloca essa amostra; Explicitar as limitações do uso do teste de chama na análise elementar.

Introdução teórica
Tal como as cores das estrelas, o fogo de artifício possui a mesma origem: é proveniente de átomos excitados. As cores observadas durante um espetáculo de fogo de artifício, devem-se aos espectros de emissão de riscas que são característicos de cada elemento.
O teste de chama é uma técnica de análise elementar (qualitativa) que recorre ao aquecimento de um pequena porção (aproximadamente 1 grama) de amostra sólida a analisar.
A pesagem deve ser feita do seguinte modo: coloca-se uma cápsula de porcelana na balança, tara-se a balança e coloca-se a amostra na cápsula até o mostrador da balança indicar aproximadamente 1 grama.
Esta é uma técnica muito utilizada para identificar um número reduzido de elementos metálicos que constituem os catiões positivos de diversos sais que, como se sabe, são compostos iónicos. Assim, quando sujeitos a elevadas temperaturas, os catiões metálicos que os constituem passam a estados excitados, emitindo posteriormente radiações de cores características, sob a forma de uma chama colorida.,
O quadro seguinte indica as cores da luz emitida por alguns elementos químicos quando aquecidos num bico de