Agenda Setting Pol tica

HIPÓTESE DO
AGENDA SETTING

Aurélio Sordi Udala Campos 7967568
Felipe Miron Navarro 7967485
Pedro Henrique Esteves da Silva 7967471
Tadeu Buzo Merola 7967912
Gabriela Perez Barcellos 7553521
Carlos Antônio da Silva barros Júnior
8511432
Mariana Americano Tosta 7975053
Stella Paiva Silveira 8511662

AGENDA SETTING
Exemplo 1:

AGENDA SETTING
Introdução do estigma ‘a corrupção é de um partido’, através do caso Carlinhos Cachoeira em 2012.
Proximidade com as eleições e início do julgamento do Mensalão escancara a pauta midiática: PT = corrupto / PSDB e outros = neutros. Convergência dos Meios – TV, revistas, rádio e sites que antes só falavam do caso Cachoeira, passam sua atenção seletiva exclusivamente para o julgamento do Mensalão Petista.

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“Nossa percepção do mundo é baseada naquilo que o jornalismo decide nos contar”.
A grande problema não reside no fato de escancarar os erros do PT, mas sim na tematização como forma de manter a imagem e não exercer a centralidade em casos tão graves quanto. (Privataria
Tucana, Mensalão do PSDB-MG).
. Utilizando a Acumulação (repetição excessiva do tema) para fixar a ideia na mente dos consumidores Agenda Setting enfraquece o debate político na sociedade ao restringir as informações, fazendo com que as crenças residam nas meias-verdades.

AGENDA SETTING

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Esse mesmo pautamento midiático e parcialidade de acordo com os interesses que defendem influencia hoje na percepção de fatos contemporâneos como :
Manifestações Anti e Pró Governo Federal, atuação da PM e manifestação dos professores.

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Lang e Lang Afirmam: “A situação comunicativa própria das campanhas (sejam eleitorais, informativas, presidenciais e etc) se destina a empolar o efeito de estabilidade e de reforço e a desencorajar a percepção de outros tipos de influencia.”
Caso da Copa: Durante a copa, enquanto ocorriam manifestações em todo o país, a mídia preferiu omitir estes protestos em detrimento de acompanhar integralmente