Administração
NÚCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO – UEMANET
CURSO DE PEDAGOGIA
KAREM MAIARA SILVA DE SOUSA
PRÈ-RESUMO
BACABAL
2013
PRÈ-RESUMO DA MONOGRAFIA
A inclusão de alunos surdos não depende apenas de acessibilidade do espaço físico ou adequação dos recursos pedagógicos. É preciso criar uma forma de expressar uma linguagem acessível como meio de comunicação entre o surdo e todos que participam desse processo. O profissional que faz a mediação entre a língua de sinais e a língua portuguesa é o interprete de língua de sinais. Quando esse profissional atua no ameio educacional é dominado como interprete educacional- aquele que interpreta/ traduz o conteúdo apresentado por um discente. Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação do intérprete educacional que atua no ensino fundamental bem como investigar como processo de inclusão é entendido nestes estabelecimentos de ensino, a forma de interação entre os intérpretes educacionais e demais profissionais que fazem parte do sistema escolar e como a figurar do intérprete educacional é entendida pelas pessoas que fazem parte do meio escolar. Para atingir esses objetivos a pesquisa utilizou a metodologia qualitativa, com enfoque na analise microgenética. Os dados foram obtidos por meio de observações e questionários realizados em uma escola com duas turmas em inclusão. Após análise destes dados foi possível concluir: a atuação do intérprete educacional e o professor regente quando atuam como co-docentes beneficiam o processo de ensino aprendizagem da turma; para que processo de inclusão do aluno surdo obtenha êxito, é preciso que toda a escola participe de formações continua; o interprete educacional de áreas especificas necessita de cursos de formação diferenciados e, por fim, a urgência de politicas públicas que atendem a peculiaridades de atuação do interprete que atua no meio educacional.
Palavras-chave: