Administração

361 palavras 2 páginas
– Economia –

A lenta recuperação da crise iniciada em 2008 começa a tomar forma agora, com as especulações em torno do aumento da taxa selic brasileira, o fim da flexibilização dos compulsórios, e, com efeito, o encarecimento do crédito, e ao mesmo tempo, os europeus – e apreensivamente o resto do mundo – aguardam o desfecho da crise que se inicia com o déficit orçamentário das contas na Grécia, e que apesar desta economicamente não significar muito para o mundo, pode alavancar uma crise maior devido sua ligação com a zona do Euro, e sua crescente importância na economia global. Em situações como essa, em que o caos está prestes a acontecer, qual o papel do
Estado? Poderia ele deixar com que tudo se regulasse automaticamente segundo as leis de mercado e o pensamento neoclássico, ou deveria intervir - como, é claro, a experiência da crise de 1929, através do pai da economia John Maynard Keynes comprovou e vem sendo seguida rigorosamente? O papel do Estado então, começando por aí, seria tornar a economia estável, para o bem da sociedade. E é aí que está o conflito, não é possível desvincular a ideia de economia, da de sociedade, e esta por sua vez então, não pode nem deve ser capaz de caminhar independentemente. Assim, quando se quer estudar e avaliar o investimento interno durante certo período, empregase a análise macroeconômica, pois é necessário conhecer a soma (agregado) dos investimentos feitos por todas as empresas, governo e famílias, se o estudo for além dos investimentos realizado pela a empresa e envolver o universo das empresas também se usa a macroeconomia.
A escola keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é autorregulado como pensam os neoclássicos, uma vez que é determinado pelo "espírito animal" dos empresários. É por esse motivo, e pela incapacidade do sistema capitalista conseguir empregar todos os que querem trabalhar, que Keynes defende a intervenção do Estado na economia.

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