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Nesta segunda, reportagem publicada pelo G1 mostrou que esse site vendeu uma arma do tipo "taser" pelo correio, sem pedir documento, venda que foi considerada ilegal pelo MP (leia: "Arma de choque é vendida na internet").
O material apreendido na operação lotou três carros da PM e foi enviado para a Polícia Federal e depois, ao depósito da Receita Federal. O responsável pelo site Loja da Polícia, Glennylson Varca, estava na casa no momento da operação e foi levado para a PF para prestar depoimento. Ele nega irregularidades. Segundo a polícia, o suspeito será preso e poderá responder pelos crimes de descaminho, importação de arma controlada e venda de medicamentos proibidos.
Materiais foram levados à Polícia Federal de Bauru
(Foto: Alan Schneider/G1 TV Tem Bauru)
Cerca de dez policiais estiveram no local junto com o promotor do Gaeco Silvio Brandini Barbagalo. Dentro do imóvel, estavam estocados centenas de produtos, como celular-choque, spray de pimenta, binóculo com visão noturna, câmera de espionagem, algema, óculos 3D, além de medicamento de estímulo sexual com venda proibida no país.
De acordo com o tenente da PM Rodrigo de Ângelo, a arma de choque é um produto restrito e não pode ser vendido para civis.
O promotor Silvio Barbagalo informou que os produtos vinham da Coreia, da China e dos Estados Unidos. Ele diz ter encontrado vários documentos dentro do imóvel que registram as vendas desses produtos para todo o Brasil.
Glennylson Varca disse: "É um site normal de vendas. Houve denúncia e o MP veio aqui para cumprir o seu papel. São