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Sir Richard Branson, fundador do Virgin Group, que se compõe de mais de 300 empresas, apresentou-se no Fórum Mundial de Sustentabilidade, que se realizou em Manaus, em março de 2011. Na questão da sustentabilidade, argumentou que cada empresa precisa ser “uma força para o bem, para fazer o certo, não somente uma máquina de fazer dinheiro” e que não se pode “depender dos governos para resolver os problemas do mundo”. Ele assumiu que em suas empresas, quatro companhias aéreas e uma de trens, há alguns negócios “sujos” quando se trata de emissão de carbono. Afirmou que, ao direcionar lucros gerados nesses negócios para tornar o mundo sustentável, já custeou desenvolvimento de tecnologia inovadora com a finalidade de produzir, a partir de algas, combustíveis para aviação. Tem como meta conseguir que, em cinco anos, boa parte da frota da empresa esteja operando com biocombustível. “As pessoas que não se focam somente em ganhar dinheiro, mas que gostam de criar coisas, são as que fazem a diferença em nosso mundo”. Ele acredita que é daí que vêm grandes avanços também para a economia verde e em temas ligados à sustentabilidade.
(Adaptado de CASTRO, Paulo. Sustentabilidade também é criar coisas. 25 mar. 2011. Disponível em: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Sustentabilidade_e_tambem_criar_coisas. Acesso em: 9/04/2011).
A partir das informações contidas no texto, é INCORRETO concluir que:
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Há quatro séculos, alguns animais domésticos foram introduzidos na Ilha da Trindade como "reserva de alimento". Porcos e cabras soltos davam boa carne aos navegantes de passagem, cansados de tanto peixe no cardápio.