AD1 Geo 2 AGOSTO 2014

907 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Pedagogia Séries Iniciais – modalidade EAD

AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 1– 2014.2
Disciplina: Geografia na Educação 2
Coordenador (a): Lincoln Tavares Silva

1ª questão: (2 pontos)
Relacione a Lei de Terras de 1850, ao processo de manutenção da estrutura monocultora, latifundiária, conflitiva e injusta que socialmente se mantém no território brasileiro (2.0 pontos)
Desde o início da organização do espaço brasileiro, tudo foi pensado de maneira que o Estado usufruísse de seus bens materiais da maneira mais profunda possível, favorecendo especificamente a burguesia. O latifúndio garantia o domínio de Portugal sobre o território e a monocultura produzia mercadorias valorizadas na Europa. O trabalho escravo na época era a forma de exploração mais popular, e que dava maior lucro.
Houve então, após a abolição, uma modificação no sistema de manutenção das terras dos burgueses, surgindo a Lei de Terras que as transformou em propriedade privada, e para comprá-la era preciso ter dinheiro, logo, aqueles trabalhadores, ex-escravos não teriam condições de possuir terras, uma vez que não tinham dinheiro.
Assim se inicia o processo injusto da divisão de terras, que teve início nesse período e ainda permanece atualmente. 2ª questão: (4 pontos)
Leia atentamente o texto que transcrevemos do artigo de Hermínia Maricato (2000, p. 22)
O grau de dependência externa (se é que podemos medir a maior ou menor independência para enxergar a realidade social interna e reagir a ela) interfere decisivamente na produção do ambiente construído. Caio Prado Jr. tem, entre muitas virtudes, a de chamar atenção, de forma pioneira, sobre a predação ambiental que acompanha cada ciclo econômico brasileiro.

a) Apresente duas situações que retratem geograficamente como foi danosa a ocupação exploratória levada a cabo em nosso território, apontando seus impactos

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