AC E COMMERCE

ARTIGO: E-COMMERCE

Após analisar números de mais de nove mil lojas virtuais (consideraram apenas bens de consumo), constatou-se que este setor do mercado está apresentando 24% de crescimento sobre o mesmo período de 2012. Ainda, de acordo com este cenário, há previsão de que feche 2013 com 25% de crescimento. Contudo, o mesmo estudo mostrou que 80% do faturamento deste setor está em mãos de apenas 50 empresas, ficando o restante com outras milhares de empresas, de menor porte. Ou seja, deduzo que, se estes milhares de empresas de menor porte investirem mais em seu departamento de marketing, têm um mercado gigantesco para colherem frutos financeiros consistentes. Conseqüentemente, o próprio setor tem muito a crescer ainda, em termos de faturamento.
O resultado aponta, ainda, que a categoria “moda e beleza” encabeçou o topo do ranking dos mais vendidos, representando 13,7%. A isto se deve o fato de grandes empresas da categoria adentrar neste tipo de comércio, dando a oportunidade de compra àqueles que, de outra forma, não teriam acesso a suas marcas - aqui com certeza o departamento de marketing foi visionário e eficiente. A influência de blogs e clubes de compra também tem papel importante para o ranking.
Com respeito ao número de consumidores neste setor, apresentou-se uma estabilização. No ano anterior o setor teve seu auge, estando, atualmente, na fase de amadurecimento. Por conta disso, a tendência é que mantenha esta estabilidade.
A favor do setor cita-se que a navegabilidade da internet no Brasil é satisfatória, com boas plataformas de navegação (ferramentas de comparação de preços funcionais), e valores relativamente adequados para a inserção das empresas neste mercado. Nota-se que este setor traz consigo enormes possibilidades de novos negócios e faturamentos positivos.
Ainda, de acordo com o estudo, ficou evidente que o frete (ao menos com valor atrativo, senão gratuito), de preços menores que aqueles encontrados nas lojas físicas, sigilo/segurança dos