aborto

Introdução
Quando falamos sobre aborto, a primeira pergunta que nos ocorre é se somos contra ou a favor? . Não é nestes termos que trataremos a questão mas sim o porque ocorre tantos casos. O ato abortivo quase sempre acontece acompanhado por muito sofrimento. As mulheres que o praticam experimentam o vazio, remorso, tristeza, e ainda que conscientemente tenham encontrado no aborto uma solução imediata e uma espécie de alívio.
A prática do aborto no Brasil é proibida por lei, exceto em três casos: estupro, risco de vida e em casa de encéfalos. Porem, os hospitais não estão preparados, para atender mulheres que se enquadram nessas situações. Pesquisas apontam que os níveis mundiais, cerca de 150 mil mulheres morrem anualmente por praticas de abortos clandestinos. No Brasil a média de morte materna é de 156 para cada 100 mil nascimentos. O aborto é considerado uma das principais causas de mortalidade materna. O estudo sobre o aborto tem o potencial de articular questões centrais e relevantes ao campo da saúde reprodutiva, bem como a análise do material conduzida por base nos seguintes eixos: magnitude do aborto no Brasil, repercussões do aborto sobre a saúde. Destacando e descrevendo o perfil das mulheres, métodos e razões para o aborto e consequências imediatas para a saúde física. Entre tanto permanece limites para a investigação das especificidades dos óbitos por aborto e casos de mortalidade graves. Surge uma nova concepção social da mulher onde a gravidez deixa de ser encarada como instancia máxima de realização pessoal. A gravidez de ser sinônimo de maternidade, passando a ser cada vez mais uma opção. A mulher atual adquire uma liberdade social e sexual que até então não existia. Com um papel mais ativo, a mulher começa por reivindicar os seus direitos. A nível internacional, assistimos a surgimento de vários movimentos feministas, organizados em prol dos exercícios dos direitos das mulheres, que são proclamadas a luta pela