abordagem neoclassica

Devido ao crescimento organizacional, observou-se a necessidade de distinguir e especializar as áreas que compõe a estrutura de uma organização. A Teoria Neoclássica fará o complemento à abordagem científica, dando ênfase na estrutura dos órgãos.

Segundo Chiavenato (2003), a Departamentalização é conceituada em duas fases, a especialização vertical refere-se ao aumento e necessidade de qualificar a supervisão ou chefia, com o intuito de acrescentar níveis hierárquicos na cadeia de comando. A especialização Horizontal reflete na condição de verificar e condicionar melhor qualidade do trabalho em si e é composto por um número maior de órgãos, no mesmo nível, focando em tarefas específicas.

Para coordenar o processo de modo eficaz é necessário considerar o princípio da homogeneidade, obtida através da departamentalização por função exercida, é possível adquirir uniformidade dos processos quando se reúne a mesma seção.
Os principais tipos de departamentalização são:

Por Funções: considerado o mais utilizado para organizar atividades empresariais, de acordo com as funções principais da empresa. Algumas vantagens são observadas com bastante precisão, tais como, conciliar especialistas comuns em única chefia, garantir plena utilidade do conhecimento técnico dos empregados, permitir economia e orientar pessoas para determinada atividade e estabilidade profissional.
As desvantagens da departamentalização funcional remetem à diminuição da colaboração entre colegas de outros setores, além de dificultar a adequação e flexibilidade às mudanças, pessoas especializadas que não buscam outros tipos de aprimoramento ficam acomodas e estagnadas a determinada tarefa ou função.

Por Produtos ou Serviços: está relacionado ao resultado final da organização, ou seja, de acordo com o produto ou serviço prestado. As vantagens neste item é estabilizar a responsabilidade a cada setor, facilitar a coordenação das áreas envolvidas, focando no objetivo principal que é o produto,