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Anãs brancas e a sua constituição
Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 vezes a massa do Sol.
Após terem-se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogénio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás um núcleo composto praticamente de carbono e oxigénio.
Formação:
Todas as estrelas com até 10 vezes massa do Sol terminarão como anãs brancas, depois de todo o hidrogénio que elas possuem ter sido queimado em hélio. Próximo do fim deste estágio de queima nuclear, essas estrelas passam por uma fase de gigante vermelha e então ejetam a maior parte de suas camadas superficiais, criando uma nebulosa planetária em volta do núcleo, o qual irá se transformar em uma jovem anã branca que brilha por causa de seu calor residual.
Sabias que…
Quanto maior a massa de uma anã branca, menor seu tamanho.
Existe um limite máximo para a massa de uma anã branca, o limite de Chandrasekhar (cerca de 1,4 vezes a massa do Sol). Se esse limite é excedido, a pressão exercida pelos eletrões deixa de ser suficiente para contrabalançar a força gravitacional, e a estrela colapsa para uma estrela de neutrões. As anãs brancas de carbono/oxigénio evitam esta fatalidade através de uma reação de fusão nuclear que leva a uma explosão de supernova tipo Ia, antes de atingir o limite de massa.
Apesar deste limite, a maioria das estrelas termina suas vidas como anãs brancas, desde que elas tendem a ejectar mais massa no espaço antes do colapso final, frequentemente gerando uma espetacular nebulosa planetária.
Características:
Muitas anãs brancas são aproximadamente do tamanho da Terra.
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A3_branca
https://www.google.pt/search?q=anas+brancas&espv=2&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=aRBRVIShIoLqapLIgugB&ved=0CCoQsAQ

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