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1. Prática: MEDIDAS DE VOLUME E PESAGEM

1.1 Medidas de Volumes
A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular).
Os resultados obtidos podem ser expressos em unidades SI, metro cúbico (m³), ou em unidades submúltiplas, deste que é o caso mais frequente estudado. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o mililitro (mL), centímetro cúbico (cm³), e o litro (L), decímetro cúbico (dm³).
Para medir volumes de líquidos usam-se diversos instrumentos, consoante o rigor a observar o volume da amostra. Para medições rigorosas usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos. Para medições menos rigorosas utilizam-se provetas. Qualquer um destes instrumentos tem inscritas algumas informações importantes, tais como:
· Volume máximo (capacidade);
· Graduação da sua escala, normalmente em mililitros;
· Tolerância (limite máximo do erro);
· Traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos;
· Temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição, a qual é, normalmente, 20˚C).
1.2 Erros de Paralaxe
São erros associados à incorreta posição do observador.
A leitura deverá ser feita de modo que a direção do olhar coincida com a linha tangente à parte interna do menisco, se este for côncavo (ex: água), ou à parte externa do menisco se este for convexo (ex: mercúrio). Ver FIGURA 1.
FIGURA 1: Esquema da posição correta para a observação do menisco.

QUADRO: Principais instrumentos de medidas de volume e suas características
Instrumento
Características
Como Utilizar
Pipeta Graduada
Possui escala graduada, normalmente em mL. Pipeta Volumétrica
Apresenta um traço de referência na parte superior, indicador do nível a que deve ficar o líquido, para que o volume medido seja o que está assinalado na pipeta.
Fornece medidas rigorosas (exatas) do volume de líquidos.

São de vidro.

As pipetas são utilizadas com os

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