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No nosso cotidiano é muito comum confundirmos acidentes com desastres, porém, existem diferenças, acidentes são quando ocorrem eventos inesperados e indesejáveis que causam danos pessoais, materiais e financeiros e acontecem de modo não intencional. Ocorrem com baixa frequência, na maioria das vezes se restringem a uma única pessoa, enquanto o desastre ocorre com uma maior amplitude, podendo afetar uma população inteira causando grandes perdas materiais, ambientais e humanas. Geralmente fogem dos limites de controle da empresa. Para previnir a ocorrência de desastres, foi desenvolvida a tecnologia de desastres, que é composta por sete etapas, são elas:
Prevenção: Visa minimizar o impacto decorrente dos desastres;
Mitigação: Tem o propósito de antecipar as ações, com o objetivo de minimizar o impacto do desastre;
Preparo: Tem o objetivo de organizar e planificar estrategicamente a resposta durante o desastre, caso a ameaça não possa ser eliminada;
Alerta: Serve para alertar a população e as instituições para que possam ser tomadas a medidas específicas para sua proteção;
Resposta: Nessa etapa são realizadas as ações previstas na etapa de preparação, colocando em prática uma plano de emergência pré-estabelecido, ou seja, seu objetivo é protejer bens e salvar vidas;
Reabilitação: É realizada depois da ação de resposta no local do desastre, atendendo a população através do restabelecimento dos serviços vitais indispensáveis e básicos;
Reconstrução: Busca normalizar o local onde ocorreu o desastre, através da ativação das fontes de trabalho, da reativação da atividade econômica da zona ou do local afetado e a reparação dos danos materiais. O desastre que aconteceu na usina nuclear em fukushima no japão em 2011 decorrente de um terremoto e um tsunami afetou a vida de milhares de pessoas. Com o aquecimento e derretimento de três reatores nucleares da usina por causa da paralização do sistema de resfriamento, ocorreu um vazamento de material radioativo.

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