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CONTABILIDADE PÚBLICA
Prof. Ms. Valmir Leôncio da Silva
Auditor do TCM
Currículo
Atuações:
• Contador – Empresas Privadas
• Contador da Prefeitura de São Paulo
• Auditor
• Diretor de Divisão Técnica de Auditoria
• Coordenador Técnico da Escola de Contas
QUAL É O NÚMERO DE SERVIDORES
PÚBLICOS NO BRASIL ?
Com uma população de 189 milhões de habitantes,
temos um funcionáriopúblico para cada grupo de 18
cidadãos.
União, 26 Estados, DF e 5.568 Municípios
Ao todo somos em 10 milhões, desse total:
- 2,09 milhões Federais,
- 4,69 milhões estaduais e
- 3,2 milhões municipais.
3
SOBRE A FISCALIZAÇÃO
A fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial da União e das entidades
da administração direta e indireta, quanto à
legalidade, legitimidade,economicidade, aplicação
de subvenções e renúncia de receitas, será exercida
pelo
Congresso
Nacional,
mediante
controle
externo, e pelo sistema de controle interno de cada
Poder.
Art. 70 da CF/88
RESPONSABILIDADE DOS ENTES MUNICIPAIS
-O Exercício da Contabilidade é permitido, somente com o
registro regular do profissional no CRC. Art. 12 do Decreto
Lei 9.295/46 combinado com a Lei 12.249/10 eResolução
CFC 94/58.
- Facilitar o exercício da profissão contábil aos nãos
habilitados ou impedidos caracteriza infração passível de
multa pelo CRC.
- Os responsáveis das organizações devem admitir
profissionais habilitados e registrados no CRC. Resolução
CFC 803/96
Legislação Básica
LEI Nº 4.320/64
LEI 101/00
Estatuem Normas Gerais
de Direito Financeiro
A CONTABILIDADE NO MUNDO
02eventos:
1º A Lei Sarbanes-Oxley em 2002
2 º A Lei nº 11.638/07 de 28.12.07 e a Lei
nº 11.941/09, alteraram a lei nº 6.404/76.
Acrescentou:
- Demonstração dos Fluxos de Caixa; e
- Se S/A, Demonstração do Valor Adicionado
Característica dos Sistemas
Contábeis
Nacionais
PAÍSES C/ SIST.
PAÍSES C/ SIST.
PAÍSES C/ SIST.
CARACTERÍSTICA
CONTÁB. DE
BAIXO NÍVEL DE
DESENV.
CONTÁB. DE
MÉDIO NÍVEL DEDESENV.
CONTÁB. DE
ALTO NÍVEL DE
DESENV.
NÃO
Reg. comp.
modificado
SIM
NÃO
Incipiente
SIM
Apresentação de inf. não financeiras
nas Demonstrações Contábeis
NÃO
Alguns
casos
SIM
Possuem forte influência dos órgãos
profissionais contábeis
NÃO
Incipiente
SIM
Apresentam inf. que suportem o
levantamento da eficiência, efetividade
e economicidade nos serviços
NÃO
Regime de competência parareconhec.
de despesas e receitas
Desvinculação da contabilidade da inf.
Orçamentária
Desenvolvem sistemas de contab. no
sentido de melhorar o gerenciamento da
administração pública
NÃO
Incipiente
SIM
Incipiente
SIM
Principais Entidades Normativas
SETOR PÚBLICO
SETOR PRIVADO
IFAC
FASB
ORGANIZADORES
edita
converg.
BOVESPA
“inspira”
IPSAS
APIMEC
observa
IFRS
CPC
ABRASCA
CFC
STN
CFCedita
edita
NBC T 16
MCASP
IBRACON
edita
pronunciam.
FIPECAFI
IASB
OBSERVADORES
MPS
Estados
Municípios
CVM
SUSEP
RFB
BCB
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
As normas gerais para consolidação das contas
públicas caberá ao órgão central de contabilidade da
União, enquanto não implantado o Conselho de
Gestão Fiscal de que trata o artigo 67 da LRF.
Estrutura das NBCASP T 16:
1 –Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
3 – Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil
4 – Transações no Setor Público
5 – Registro Contábil
6 – Demonstrações Contábeis
7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
8 – Controle Interno
9 – Depreciação, Amortização e Exaustão
10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos
11- Custo
Vantagens naImplementação das Normas
Maior transparência;
Aumento da comparabilidade;
Informações com mais qualidade;
Mundo plano.
NBCASP
OBJETIVO:
Construir na área pública um conjunto de normas
em bases científicas, diferenciando a Ciência
Contábil da legislação vigente, com vistas a sua
apresentação aos profissionais de contabilidade
atuantes no setor público e aos diversos extratos
de...
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