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Esta utilização é especialmente indicada para o ambiente rural, chácaras, condomínios e indústrias. O custo baixíssimo da água nas cidades, pelo menos para residências, inviabiliza qualquer aproveitamento econômico da água de chuva para beber. Já para Indústrias, onde a água é bem mais cara, é usualmente viável sim esse uso.

O Semi árido Nordestino tem projetos onde a competência e persistência combatem o usual imobilismo do ser humano, com a construção de cisternas para água de beber para seus habitantes.

Introdução
O reuso ou reciclagem de água é um conceito novo na história da Terra, pois a natureza mediante o ciclo hidrológico recicla e reutiliza a água com muita eficiência há milhões de anos.

Há muitos anos nas cidades, lavouras e indústrias já utilizam, indiretamente, ou no mínimo sem planejar o reuso da água, ou seja, usuários de jusante utilizam de águas, captando águas que já foram utilizadas e devolvidas aos rios pelos usuários de montante.

Este sistema funcionou e em alguns casos funciona até hoje de maneira satisfatória. Porém, em muitas regiões isto não acontece mais, tendo em vista a presença de poluição, principalmente por falta de tratamento adequado de efluentes urbanos e/ou industriais, quando não pela sua total inexistência.

Neste contexto de diminuição da qualidade da água, teve início o conceito de reuso direto, que ocorre mediante o tratamento do efluente para sua reutilização, pelo próprio empreendimento, ou outro uso externo, para utilização diferente da primeira, citando, como por exemplo, reusar o efluente urbano
A forma direta ou planejada do reuso da água, emprega tecnologias e práticas de renovação e reuso de água, que nos últimos duzentos anos passaram por uma série de fases.

A primeira fase, baseada no conceito de conservação, na qual os dejetos da sociedade deveriam ser conservados e utilizados para preservar a fertilidade dos solos, só que contrariamente uma abordagem mais pragmática, preconizava que deveria