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O filme conta parte da história da monarquia portuguesa, e a elevação do Brasil, de colônia do império ultramarino português, a reino unido com Portugal. Também faz referências a monarquia espanhola. A morte do rei de Portugal D. José I de Bragança, em 1777, e a Declaração de insanidade da rainha D. Maria I, em 1792, levam seu filho, o então príncipe D. João de Bragança e sua esposa, a infanta espanhola Carlota Joaquina de Bourbon, ao trono real português.

Em 1807, para escapar das tropas napoleônicas que invadiam Portugal, o casal e a corte transferem-se às pressas para o Rio de Janeiro, onde a família real e grande parte da nobreza portuguesa vive exilada por 13 anos. Na colônia aumentam os desentendimentos entre a arrogante Carlota Joaquina e o intelectualmente limitadíssimo D. João VI, que após a morte da mãe, deixa de ser príncipe-regente e torna-se rei de Portugal e, posteriormente, rei do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves. Marieta Severo - Carlota Joaquina de Bourbon Marco Nanini - Dom João VI de Bragança Ludmila Dayer - Yolanda / Carlota Joaquina de Bourbon (criança) Maria Fernanda - Rainha D. Maria I Marcos Palmeira - D. Pedro I Beth Goulart - Princesa Maria Teresa de Bragança Antônio Abujamra - Conde de Mata-Porcos Eliana Fonseca - Custódia Norton Nascimento - Fernando Leão Romeu Evaristo - Felisbindo Bel Kutner - Francisca Aldo Leite - Lobato, o 1.° visconde de Vila Nova da Rainha Chris Hieatt - Lorde Strangford Maria Ceiça - Gertrudes

Participação especial

Thales Pan Chacon - médico Vera Holtz - Maria Luísa de Parma Ney Latorraca - Jean-Baptiste Debret

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