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A palavra cidadania vem do latim civitas que significa cidade, então cidadania seria um estatuto de que um indivíduo pertence a uma comunidade politicamente articulada, ou seja, um país. A cidadania atribui ao indivíduo um conjunto de direitos e obrigações que estão na constituição de cada país.

Por isso a cidadania de um determinado país difere a de outro, cada um determina os direitos e obrigações de seus cidadãos. A cidadania é formada por duas categorias, a formal e a substantiva.
A cidadania formal é dada aquela pessoa que pertence ao país, é um direito à nacionalidade, já a cidadania substantiva é definida através da posse de direitos civis, políticos e sociais. Esses direitos ficaram mais fortes com o fim da Segunda Guerra Mundial, devido á grande comoção e choque que esse evento trouxe, houve um aumento de direitos sociais, como a criação do Estado de Bem-Estar Social, o qual estabeleceu princípios mais coletivistas e igualitários.
Movimentos sociais que aumentaram significativamente os direitos políticos sociais e civis com o intuito de alcançar um nível geral suficiente de bem-estar econômico, lazer, educação e político. O conceito moderno de cidadania trouxe muitas conquistas à humanidade, mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas.
No entanto no Brasil a cidadania somente favoreceu as elites políticas, econômicas e sociais, sendo que a maioria dos cidadãos brasileiros não goza dos mesmos privilégios desses poucos escolhidos. Em nosso país é aplicada uma cidadania desigual, apesar de grandes conquistas que nós brasileiros tivemos após o fim do regime militar, tendo maior liberdade.
Mas a troca de favores e os laços pautados em vínculos pessoais, os quais só crescem em nossa sociedade, dificultam a consolidação de uma sociedade civil organizada e atuante. No Brasil há milhões de pessoas que se encontram na miséria, o desemprego cresce a cada dia, a educação decai cada vez mais, o povo já não sabe mais como

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