3°Revolução Industrial
No ambito das políticas públicas para a educação , pensava-se e muitos pensam ainda – que o problema a ser resolvido para a educação das populações que vivem fora das cidades decorria apenas da localização geográfica das escolas e da baixa densidade populacional nas regiões rurais.Paralelamente , o modelo escravocrata utilizado por Portugal para colonizar o Brasil , ao mesmo tempo , a suposição de que o conhecimento “universal” produzido pelo mundo dito civilizado deveria ser estendido ou imposto a todos de acordo com a “capacidade” de cada um. Em 1932 , foi lançado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova que buscava diagnosticar e sugerir rumos às políticas públicas de educação e preconizava a organização de uma escola democrática , para todos e que sobe a base de uma cultura geral comum , possibilitasse espercelizações para as atividades de preferenças intelectuadas (humanidades e cienças). Entretanto , a separação entre a educação das elites e das classes populares n só perduro como foi expicitada nas Leis Organicas da Educação Nacional promugadas a patir de 1942. A educação rural foi adotada pelo Estado como estratégia de cotenção do fluxo migratório do campo para a cidade . A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961 em seu artigo 105 , estabeleceu que “Os poderes públicos instituirão e ampararão serviços e entidades que mantenham na zona rural escolas capazes de favorecer a adaptação do homem ao meio e o estimulo de vocações profissonais”. Seu propósito era fornecer a pacipação política das camadas populares , inclusive as do campo , e criar alternativads pedagógicas identificadas com a cultura e com as nesssecidades nacionais em oposição à importação de idéias pedagógicas aleas a realidade brasileira. (Ribeiro , 1993: 171). Diante da elevada taxa de anafalbetísmo que o páis registrava , buscando atingir resultados imediatamente mensuráveis , instituiu o Movimento Brasileiro de