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EUTANÁSIA.

Se a pena de morte já é um assunto polêmico, aceito por alguns países, proibido para outros, gerando muito controvérsia, a eutanásia fica no limite.
A eutanásia é o ato de abreviar a vida de uma pessoa, com a participação de terceiros, pessoas que se utilizarão de técnicas adequadas para esse fim. A eutanásia não deve ser confundida com o suicídio assistido, onde é a própria pessoa quem executa o ato, com ajuda de outrem.
Eutanásia ativa – quando a pessoa negocia com terceiros os meios com os quais a eutanásia será realizada.
Eutanásia passiva – quando a pessoa não está em condiçóes de decidir, ou seja, já se encontra em fase terminal, cabendo a sua família a decisão de deixar de ministrar os remédios, desligar os aparelhos, acelerando o processo de uma situação que já era irreversível, mas que trazia sofrimento além do suportável, tanto físico, quanto psicológico.
Reparem que a eutanásia ativa é a mais dramática, já que é a própria pessoa quem decide como será decidido o seu destino, quando a fase terminal se iniciar.
Essa forma de eutanásia tem gerado muita discussão, rendendo inclusive boas histórias em Hollywood. Nesse caso, quando a pessoa se encontra num estado vegetativo, sobrevivendo às custas de aparelhos, sofrendo dores insuportáveis, sua decisão já está tomada, cabendo aos seus familiares decidirem sobre o que é certo.
Antes de qualquer discussão, é bom que se diga que tanto no Brasil, quanto em Portugal, a prática da eutanásia é considerada ilegal, portanto um caso de homicídio.
Temos presenciado, através de notíciários, casos em que enfermeiras decidem pela eutanásia, sendo consideradas homicidas, consideradas monstros pela sociedade. As razões do crime variam muito, mas, na maioria das vezes, acaba sendo considerado um crime normal, como o caso de donos de asilos, que ficam com a aposentadoria, ou a própria família, achando que o crime vai passar despercebido.
Enquanto os defensores dessa prática, consideram o sofrimento um

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