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O texto pequenos trabalhadores do Brasil, relata a vida das crianças pobres quanto à exploração da mão de obra infantil, onde é abordado a as várias faces da exploração do trabalho infantil, e que responde há indagações pertinente sobre um assunto tão complexo dentro de uma realidade tão cruel. Desde a abolição da escravatura houve grandes indagações sobre o que fazer com o menor abandonado, e muitas empresas públicas e privadas tiveram a iniciativa de preparar esses menores para o trabalho, tanto na indústria como na agricultura, seguindo uma teoria de que, seria a solução dos problemas para essas crianças, alegavam que a ocupação era um meio de combater a criminalidade. Pois a partir da experiência da escravatura, foi constatado que essa mão de obra era mais barata e também era de fácil adaptação. A partir dai, muitas crianças e jovens eram convocadas para trabalharem, ou seja, eram exploradas, trabalhavam até 12h por dia, em ambientes impróprios e sobre pressão, doenças como tuberculose eram frequentes entre eles.
Na indústria têxtil segundo levantamento de dados pelo Departamento estadual de São Paulo, mostra que em 1894 foi que mais empregaram menores e mulheres, sendo 25% contabilizavam os menores, a idade era entre 12 a 16 anos, os jovens entre 16 e 18 anos eram considerados adultos. A importância do trabalho infantil era tanta, que algumas indústrias têxteis contratavam operários com a condição de terem crianças e jovens, pois as famílias acabavam levando seus filhos para completar a cota, assim era mais fácil conseguir uma casa na vila operaria da qual era oferecida pela própria fábrica. A mesma visava muito à mão de obra desses menores, que depois de aprender o ofício eram efetivados. E no caso de doenças de algum membro da família tinham que substituir por outro membro da família ou um parente, para os mesmos não perderem suas casas da qual seu tamanho era de acordo com a quantidade de pessoas empregadas na fábrica, utilizavam-se de táticas como

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