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INTRODUÇÃO
Medicina nuclear é uma especialidade que usa pequenas quantidade de substancias radioativas, os radiotraçadores, para o diagnóstico ou tratamento de doenças. Os radiotraçadores são substâncias captadas por órgãos específicos, ossos ou tecidos. CONCEITO
A cintilografia1 óssea é um exame de imagem de todo o esqueleto, obtido através da injeção2 venosa de uma substância radioativa que se concentrará nos ossos, sobretudo nas células3 de maior atividade metabólica, e que será posteriormente captada como imagem por uma câmara especial, chamada gama-câmara.
A quantidade de radiação injetada no paciente é mínima (comparável a de uma radiografia normal) e não ocasiona nenhum dano. A cintilografia1 foi introduzida na Medicina em meados do século passado (década de 50).

PARA QUE SERVE
Uma das principais funções da cintilografia1 óssea é detectar metástases ósseas de tumores oriundos de outros órgãos (em geral de pulmão4, próstata5 ou mama), mas também se presta à detecção de tumores ósseos, infecções6 ou inflamações7 dos ossos, doenças metabólicas dos ossos, necroses ósseas, fraturas de estresse em atletas ou pessoas que praticam atividade física, bem como à avaliação de próteses ósseas, etc.

QUAIS OS RISCOS
Praticamente não há riscos. Eles se resumem apenas à possibilidade de reações adversas ou alérgicas passageiras aos remédios, mas ainda assim, são muito raros (0,01 a 0,02% dos casos).
A cintilografia1 não deve ser feita por mulheres grávidas, com suspeita de gravidez8 ou que estejam amamentando, porque embora a dose de radiação seja muito baixa, ela pode afetar adversamente o feto.

COMO É FEITO O EXAME
O exame não requer nenhum preparo prévio, nem mesmo jejum ou suspensão de medicação, e nenhum cuidado especial após o exame, podendo o paciente retomar suas atividades normais, logo em seguida. Apenas nas 24 horas posteriores ao procedimento deve ser evitado contato intensivo com mulheres grávidas ou bebês9 (babás, creches,

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