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ECONOMICO
HIV/Aids é sem dúvida um assunto importante para os negócios, pois tem impactos sobre custos de produção e consumo, reduzindo assim os lucros de pelo menos um terço das empresas de um país. O HIV trás impactos negativos aos lucros de uma empresa,ainda mas quando a epidemia no pais só aumenta, automaticamente a empresa pode ter muitos funcionários com a doença,o que lhe trás diversos impactos negativos (Ex. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 5,3 milhões de adultos estavam infectados por HIV na África do Sul em 2002 - o maior número no mundo.) ,a pesquisa da SABCOHA constatou que um terço das empresas do país comunicaram queda de produtividade e aumento das faltas ao trabalho como resultado da doença. Um exemplo claro foi dado acima, no qual explicasse que os impactos negativos são a queda de produtividade e aumento das faltas, o que leva a demissão do funcionário, o que pode atrasar o trabalho, dependendo do que é a empresa,por isso é muito importante a questão do governo criar medidas para a doença não se alastrar de forma devastadora no pais,porque com esses pontos negativos com o aumento da doença no pais,acaba que pode-se afetar a economia em preço dos produtos,uma pesquisa com empresas que perguntaram o que fariam no caso citado acima,amostrou-se que as empresas pesquisadas esperariam passar parte dos custos relacionados à doença para os consumidores com aumento de preços.

SOCIAL

O programa brasileiro de combate ao HIV/AIDS foi caracterizado por chegar a grupos que representam uma percentagem elevada de transmissão da aids, inclusive em relação com as organizações não governamentais. Por exemplo, em contraste com muitas partes do mundo, os preservativos foram priorizados precoce e agressivamente. O uso de preservativo na primeira relação sexual aumentou demais em 25 anos, impulsionado pelos programas do governo para aumentar a conscientização, diminuir o preço e aumentar a disponibilidade de preservativos. Do mesmo modo,

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