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A Imagem por ressonância magnética (IRM) - em inglês: MRI para Magnetic resonance imaging - é uma técnica que permite determinar propriedades de uma substância através do correlacionamento da energia absorvida contra a frequência, na faixa de megahertz (MHz) do espectromagnético, caracterizando-se como sendo uma espectroscopia. Usa as transições entre níveis de energia rotacionais dos núcleos componentes das espécies (átomos ou íons) contidas na amostra. Isso dá-se necessariamente sob a influência de um campo magnético e sob a concomitante irradiação de ondas de rádio na faixa de frequências acima citada.

Índice [esconder]
1 Histórico
1.1 Pioneiros da Ressonância Magnética Nuclear
2 Princípios Básicos de Ressonância Magnética Nuclear
3 Ressonância Magnética Nuclear do Estado Sólido
3.1 Interações de RMN do Estado Sólido
3.1.1 Interação Zeeman
3.1.2 Interação dos Sistemas de Spin e RF
3.1.3 Interação Dipolar
3.1.4 Interação Quadrupolar
4 RMN e a dinâmica do movimento molecular
5 Espectroscopia de ressonância magnética nuclear
5.1 Magnetismo macroscópico e microscópico
6 Spin e momento angular
7 Sequência spin-echo
8 Imageamento biológico
9 Técnicas de RMN no Estado Sólido
9.1 Magic Angle Spinning – MAS
9.2 Dupla Ressonância
9.3 Polarização Cruzada
9.4 Desacoplamento Dipolar
9.5 Formação das imagens de Ressonância Magnética
10 Notas
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externas
14 Ver também
Histórico[editar | editar código-fonte]

Animação: ressonância magnética

Nesta imagem encontra-se um cérebro a ser auscultado por ressonância magnética.
Pioneiros da Ressonância Magnética Nuclear[editar | editar código-fonte]
Em 1937, o físico austro-norte-americano Isidor Isaac Rabi (1898-1988) apresentou na Physical Review 51 (p. 652) uma nova técnica para medir momentos magnéticos nucleares.

Nessa técnica, dois campos magnéticos fortes não homogêneos desviam um feixe molecular em sentidos opostos, produzindo um efeito de focalização.1

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