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412 palavras 2 páginas
TRABALHO EM GRUPO

TEMA: O REALISMO ESCOCÊS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

PROFª: Edinéia
TURMA: 3014

DISCENTES: ✓ Adriana ✓ Aline ✓ Bianca ✓ Débora ✓ Grécia ✓ Rafael Karolina ✓ Raphaella ✓ Roberta ✓ Tamires ✓ Thayane

Rio de janeiro, Março de 2013
REALISMO ESCOCÊS

Realismo escocês foi um movimento popular no século XVIII e XIX, que tentou superar o ceticismo (incredulidade) epistemológico (ciência, conhecimento) metafísico (além da física) e moral da filosofia iluminista de David Hume, com uma filosofia de bom senso e realismo natural. O fundador do Realismo escocês era um clérigo (Sujeito que faz parte da classe eclesiástica. Cristão que exerce o sacerdócio). presbiteriano Thomas Reid, autor de uma série de livros que exploravam os cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato) descrevendo, com bastante detalhe, as formas pelas quais os sentidos são usados para se adquirir conhecimentos do mundo. Ele acreditava que o senso comum é, ou pelo menos deveria ser à base de todo o pensamento filosófico; de que o ser humano tem uma compreensão intuitiva de que de fato existe um mundo real, do contrário, a vida cotidiana não teria nenhum fundamento. Para ele a mente tem existência independente na realidade e se compõe de vários poderes inatos a que chama de faculdades. Reid dividiu essas faculdades em duas grandes categorias: as Intelectuais e Ativas.
Intelectuais – encontra-se a memória, a abstração, o raciocínio e o julgamento.
Ativas – diz respeito às emoções e a vontade.
Contrariando a visão cepticista de David Hume, Reid afirmava que o mundo não é nenhum labirinto misterioso, mas sim que o mundo está à nossa vista para que façamos julgamentos claros sobre aquilo que vemos, preto ou branco, certo ou errado.
Reid acreditava que o poder do conhecimento pertence a todos os humanos, independentemente de outros atributos. O progresso humano reside na expansão dessa

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