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4-2-3-1, uma análise tática. http://www.thesportsmirror.com/wp-content/uploads/2011/07/4-2-3-1.jpg Acredito que depois de mais ou menos 400 certames disputados em ambos FIFA 13 e FIFA 14 posso fazer uma breve análise das vantagens e problemas de posicionamento desse esquema estratégico que muito tem sido colocado em prática Joachim Löw e Jürgen Klopp.
Inicialmente compreende-se o esquema em um clássico início com dois zagueiros acompanhados de seus laterais consecutivamente. Destaca-se aqui a importância da versatilidade destes jogadores de flanco, no meu caso Lukas Pizcek e Marcel Schmelzer, pois em diversas tentativas em que obtive sucesso seja arrematando ou cabeceando em direção ao arco, a dupla de laterais demonstrou excelência tática na movimentação para deslocar-se em função ofensiva e também uma importante parte feita no momento dos cruzamentos. Não raras foram as vezes em que minhas linhas de passe e cruzamento foram cortadas ou se quer vieram a existir por falta de coordenação e visão de jogo que foi causado pela forma que os pelejadores deslocavam-se no campo. Isto entendido, podemos afirmar que a participação destes em jogadas que usam os flancos do campo não só é necessária como é de suma importância para a criação de outras oportunidades de jogadas.
Naturalmente isto aplica-se somente aos jogos que citei, porém diversas vezes percebi que em jogos do BVB 09 Lukaz Pizcek performava lances de tabela em forma conjunta com Jakub Błaszczykowski para então adquirir vantagem tática em relação ao marcador e iniciar uma carga pelo flanco direito em direção a meta do adversário. O natural aqui é assumir que poderá vir alguma jogada tipicamente britânica como um cruzamento usando a "base line" como diriam os criadores do Jogo Bretão. Jürgen Klopp acabou abrindo pelo menos três opções, ou talvez até mais, usando este simples lance. Como o Borussia joga em uma fluência* de livre forma, isto é, não existem posições pré-dispostas para os jogadores

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