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23534 palavras 95 páginas
Corrente parasita de Foucault é toda corrente induzida em uma massa metálica, obviamente condutora, por indução magnética. Como o núcleo, por menos que isso interessa, também conduz eletricidade e é cortado o tempo todo por fluxo magnético variável, aparece em suas faces uma corrente “girando” o tempo todo. Tudo o que existe na natureza necessita de uma força para existir, e não é diferente com as correntes de Foucault, que consomem energia útil para o funcionamento do transformador e não resultam em trabalho nenhum. Devido a isso, essa corrente é considerada uma perda que deve ser eliminada o máximo possível, para que tenhamos um maior rendimento do transformador. A corrente parasita aparece com a seguinte disposição:
Azul
Essa figura mostra como funcionam as correntes parasitas de Foucault, o gráfico menor ao lado representa o transformador e a parte realçada é uma cessão do núcleo que foi retirada para podermos visualizar a seção reta e as próprias correntes. A seta azul representa a direção do fluxo magnético.
Como podemos observar, a perda maior está na corrente que surge na cessão reta.
Para que essa corrente desapareça, basta que o núcleo seja um condutor elétrico ruim no sentido da esquerda para a direita ou de cima para baixo (levando em consideração o desenho maior).
Para que isso aconteça, basta que se fatie o núcleo no sentido longitudinal no plano por onde passa o fluxo magnético (realçado em verde) e se isole essas chapas. Isso diminui radicalmente o espaço por onde circularia essa corrente, e ainda minimiza em muito a corrente que circula nas faces superiores e inferiores do núcleo.

Corrente parasita de Foucault é toda corrente induzida em uma massa metálica, obviamente condutora, por indução magnética. Como o núcleo, por menos que isso interessa, também conduz eletricidade e é cortado o tempo todo por fluxo magnético variável, aparece em suas faces uma corrente “girando” o tempo todo. Tudo o que existe na natureza necessita de uma força

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