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qual a conduta adotada em caso de uma pessoa ter contato com ácidos.hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh- hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh- hhhhhhhO risco de aquisição após um acidente envolvendo sangue contaminado pelo vírus da hepatite tipo B é bem conhecido, e pode variar conforme estado sorológico do paciente-fonte (reflete a replicação viral) e a situação vacinal do funcionário. Em exposições percutâneas, envolvendo sangue sabidamente contaminado pelo VHB e com a presença de
HBeAg (marcador de replicação viral), o risco de infecção pode ser superior a 30%, enquanto se o paciente-fonte do acidente apresentar HBsAg positivo e anti-HBe positivo (sem replicação viral), o risco é de aproximadamente 6%.
O fluido corporal mais importante na transmissão do VHB em profissionais de saúde acidentados é o sangue. O AgHBs é encontrado em diversos outros fluidos, incluindo leite materno, bile, líquor, fezes, secreções de nasofaringe, saliva, sêmen, suor, líquido sinovial. Mas a quantidade de AgHBs nos fluidos corporais pode ser de 100 a 1000 vezes maior que a concentração de partículas virais infecciosas propriamente ditas - tornando outros fluidos que não o sangue, veículos pouco eficazes de transmissão. Importante recordar que o AgHBs é um antígeno que compõe, dentre outros, o envoltório do VHB, não tendo assim capacidade de, isoladamente, causar infecção. É somente um indicativo da presença do vírus. Devido ao extremo risco de soroconversão para o VHB em PAS, chegando a ser 10 vezes maior em relação à população geral, é recomendada a vacinação contra infecção pelo VHB em todos os PAS, antes do ingresso nas atividades profissionais.
As condutas de profilaxia pós-exposição de PAS a pacientes com VHB baseiam-se, essencialmente, em dois fatores: a sorologia do paciente-fonte e o estado de vacinação do acidentado. Produtos disponíveis empregados na profilaxia da infecção pelo VHB: a vacina contra a hepatite B

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