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MARCIA 1

Resumo: Estevão, Ana Maria R. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 2005 (coleção primeiros passos).
Conforme a autora o serviço social é uma profissão que nasceu no capitalismo por mulheres que eram esposas e filhas dos burgueses que tinham pena dos pobres. E então se fez o casamento entre a indústria e a cidade, a igreja católica se aliou ao estado e a burguesia. As damas da caridade surgirão aliadas a igreja, ao estado e aos burgueses fazendo caridade esperando assim ter o respeito dos proletários, mas ser assistente social não é só fazer caridade, Mary Richmond mostrou isso, o assistente social resolve problemas também. Dar ajuda material as pessoas pobres não era serviço social, era apenas um osso do ofício, mas não o próprio ofício. O grande mérito de Mary Richmond foi dar um estatuto à profissão, mostrar que era possível fazer mais do que a caridade, ser rigoroso em termos de procedimento, descobrir técnicas que possibilitassem o exercício profissional. O serviço social nasceu por causa do crescimento urbano exagerado e sem nenhum planejamento, o serviço social entrou formando grupos para que essas pessoas pudessem ter uma condição melhor de vida, não podemos só dizer que foi uma questão de caridade, podemos dizer também que foi um caso que estes profissionais tentaram resolver. O serviço social se expandiu na década de 1960, em 1965 os assistentes sociais mudam seus pensamentos, ao invés de miséria, luta pela mudança para os trabalhadores, o compromisso com o povo. O assistente social surge na verdade para trabalhar com o proletariado e é claro sem desagradar os burgueses sendo assim até o fim dos anos 80. No Brasil o serviço social começou com o processo de industrialização e concentração urbana, momento em que o proletariado começou a brigar pelo seu lugar na vida política. Com iniciativa particular de vários grupos da classe dominante tendo a igreja católica como porta voz, eles impuseram a questão social considerando os

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