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São muitos os casos de acidentes e crimes acontecendo diariamente nas estradas em todo o país, e a cada dia aumentam cada vez mais o número de mortos e feridos em acidentes de trânsitos, segundo pesquisa da Seguradora Líder, responsável pela administração do consórcio de seguradoras que operam no Seguro Obrigatório de Veículos Automotores (DPVAT), nos primeiros seis meses deste ano (2011) foi paga 165.111 indenizações, o equivalente a 1.321 ao dia (útil). Em valores, os desembolsos alcançaram R$ 1,1 bilhão. A população em geral considera que os culpados por tanta violação das leis de trânsitos e dos acidentes e mortes causados em conseqüências deles, são dos polícias, que muitas vezes “deixam passar” algumas violações, e também dos políticos que não deixam as estradas e rodovias em condições de trafego seguro. Tudo bem que muito dos acidentes poderiam ser evitados se houvesse uma maior e mais rígida fiscalização por parte dos policiais e também se as estradas de todo o país estivessem em condições aptas ao tráfego, o que nem sempre é possível.
Mas, não somente policiais e políticos são responsáveis por tanta violação das leis, por tanto acidente e morte que vem acontecendo com tanta freqüência, pois percebem que não apenas policiais e políticos trafegam diariamente nas rodovias, estradas e ruas. Todo o cidadão seja em seus carros, em suas motocicletas, ônibus seja em qual for a condução motora em que estiver, possui também toda a responsabilidade do trânsito brasileiro.

O trânsito brasileiro é regulamentado pela Lei 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e pelas Resoluções complementares, também os Estados complementam a legislação por meio de Portarias e Decretos. Ressaltando que os municípios também possuem autonomia para ajustar detalhes do trânsito, adequando ás cidades que se diferem.

Contudo, existem as leis, as normas, as portarias e decretos, as normas, as multas e punições aos que infringem o Código de Trânsito Brasileiro, porém, do que

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