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1068 palavras 5 páginas
CRISE DA ÁGUA EM SÃO PAULO: QUANTO FALTA PARA O DESASTRE?

Disciplina: Educação Ambiental
Professor: João Paulo Bineli
Aluno/ autor: Freddy H.A. Macedo

1. OS PRINCIPAIS PROBLEMAS PARA ESCASSEZ DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO

Com base em textos e experiências de vida na capital Paulista, onde cresci e vivi até a fase adulta.
Na prática a crise, atual, em São Paulo deve-se a falta de chuvas nas cabeceiras dos rios que abastecem o Sistema Cantareira. E é o motivo a que se agarra as autoridades para explicar o fenômeno. Expondo dados estatísticos que apontam a diminuição dos índices pluviométricos. Situações anômalas do clima.
O governo estadual põe a culpa na falta de chuva, mas ela não explica a história sozinha. A estiagem deste ano apenas tornou evidente quanto o sistema é frágil e quão escassa a água é, mesmo num país tropical.
O problema é conjuntural e antecede a falta de chuvas na atualidade. O problema é gerado pela falta de planejamento gestores públicos e governantes; administração ruim, como a concessão de utilização de água em níveis acima da capacidade do Sistema. Em 2004, a Sabesp (empresa de abastecimento da capital e de outras cidades) fez obras, aumentou o volume do Sistema Cantareira e renovou sua autorização para administrá-lo. O governo estadual permitiu a retirada de 36.000 litros de água por segundo, a maior parte destinada à Grande São Paulo. Esse volume de extração, segundo Antonio Carlos Zuffo, hidrólogo da Unicamp, supera o recomendável para a capacidade das represas.
No caso de São Paulo especificamente, há o fator densidade demográfica. O aumento populacional das mais diversas formas, principalmente com a chegada de imigrantes de outras regiões e outros países.
Por outro lado, avalio que a escassez de água em São Paulo deve-se, também a não conscientização de autoridades e população de que recursos naturais são finitos, a vida é finita. E por falta dessa conscientização, assim como um egocentrismo exacerbado. O

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