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compartilhamos mensagens, idéias, sentimentos e emoções, podendo influenciar o comportamento das pessoas que, por sua vez, reagirão a partir de suas crenças, valores, história de vida e cultura.
No cotidiano profissional a enfermeira utiliza a comunicação para o desempenho de suas diversas atividades. Dentre estas, a sua função como educadora e prestadora de cuidados, bem como, ser elo de ligação entre a equipe multiprofissional e os diferentes serviços de cuidado indireto, exige da enfermeira um maior domínio da habilidade de comunicar-se. Assim, o uso consciente da comunicação tende a facilitar o alcance dos objetivos da assistência de enfermagem14.
Por considerarmos estas afirmativas essenciais para o aprimoramento de nossa competência profissional e como integrantes do Programa de Pós-Graduação da
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
(EEUSP), participamos da disciplina “Comunicação na saúde do adulto: interação da linguagem verbal e do não verbal nas relações interpessoais”, durante a qual nos foi solicitada a apresentação de um seminário sobre
“Cinésica: a linguagem do corpo”.
As discussões realizadas para a elaboração do referido seminário nos levaram a refletir sobre a importância da linguagem corporal e seus efeitos na relação enfermeira-paciente uma vez que, através dela, são transmitidas inúmeras mensagens nem sempre conscientes e/ou manifestas (validadas) verbalmente.
A comunicação pode ser realizada de forma verbal e/ou não-verbal. A comunicação verbal exterioriza o ser social e a não-verbal o ser psicológico, sendo sua principal função a demonstração dos sentimentos12.
Em geral, é atribuída maior relevância à comunicaçãopalavras pronunciadas, pois o homem é um ser multissensorial que, de vez em quando, verbaliza”.
A comunicação não-verbal exerce fascínio sobre a humanidade desde seus primórdios, pois envolve todas as manifestações de comportamento não expressas por palavras, como os gestos, expressões

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