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1. INTRODUÇÃO
O alcance de uma melhor qualidade de vida e o estilo de vida saudável está cada vez mais presente no mundo atual e com isso torna-se necessário estudar de forma profunda e abrangente os mecanismos que possam ajudar a população a ter uma vida mais saudável e de qualidade. Muitos autores já demonstraram a estreita relação entre a atividade física e uma melhor saúde e qualidade de vida. (BOUCHARD, 1994; POTE, 1995, SPIRDUSO e CRONIN, 2001). O interesse em conceitos como “atividade física”, “estilo de vida” e “qualidade de vida” vem adquirindo relevância, ensejando a produção de trabalhos científicos vários e constituindo um movimento no sentido de valorizar ações voltadas para a determinação e operacionalização de variáveis que possam contribuir para a melhoria do bem-estar do indivíduo por meio do incremento do nível de atividade física habitual da população.
Os estudos voltados para essa questão têm aumentado substancialmente e de forma rápida, onde novas teorias estão sendo propostas, avaliadas e checadas no intuito de orientar as pessoas a buscarem hábitos saudáveis para a sua vida. Como não poderíamos deixar de notar, os estudos sobre Qualidade de Vida associado à atividade física despontam sobre as mais diversas áreas e, consequentemente, avançam também na Educação Física e na Gerontologia.
As evidências estão aumentando e são mais convincentes que nunca! Pessoas de todas as idades, que estão de um modo geral, inativas fisicamente, podem melhorar sua saúde e qualidade de vida ao praticar atividade física moderada regularmente.
Uma atividade física regular reduz substancialmente o risco de morrer de doença cardíaca coronária e diminui o risco de infarto, câncer de cólon, diabetes e pressão alta entre outras doenças.
Através da convergência desses conhecimentos, o intuito deste trabalho consiste em discutir e analisar as associações da prática de atividades física na promoção da saúde e qualidade de vida dos indivíduos, enfatizando sua

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