Contabilidade

DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado A depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à diminuição do valor dos elementos ali classificáveis, resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. Referida perda de valor dos ativos, que têm por objeto bens físicos do ativo imobilizado das empresas, será registrada periodicamente nas contas de custo ou despesa (encargos de depreciação do período de apuração) que terão como contrapartida contas de registro da depreciação acumulada, classificadas como contas retificadoras do ativo permanente (RIR/1999, art. 305). A taxa anual de depreciação de um bem, será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica. A quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de depreciação sobre o valor do bem em reais. Observe-se que o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle individualizado, por bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha de item do imobilizado” para que o valor contabilizado da depreciação, somado ás quotas já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem. BENS QUE PODEM SER DEPRECIADOS Podem ser objeto de depreciação todos os bens físicos sujeitos a desgaste pelo uso, por causas naturais, obsolescência normal, inclusive

consolidação da convergência da contabilidade brasileira com o padrão considerado internacional, a partir da promulgação da Lei 11.638/2007 e Lei 11.941/2009, foram introduzidas diversas alterações na Lei 6.404/1976. Assim, ocorreram modificações especificamente relativas à avaliação do Ativo Imobilizado, as quais incluíram o reconhecimento e a mensuração deste ativo. Neste contexto, o propósito principal deste trabalho é identificar os procedimentos aplicados pelos escritórios de…

NBC TG 29 (R1) – ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, ...) foi adicionada à sigla da Norma para identificar o número da consolidação e facilitar a pesquisa no site do CFC. As citações desta Norma em outras é identifica pela sua sigla sem a referência a R1, R2, pois, essas referências são sempre da norma em vigor, evitando, assim, que em cada alteração da norma não haja necessidade de se ajustar as citações em outras normas.…

Respostas da Prova do Técnico do CRC – 1ª Edição de 2012 1. Relacione a natureza das contas com as contas apresentadas no Balanço Patrimonial de uma sociedade empresária e, em seguida, assinale a opção CORRETA. (1) Devedora (2) Credora (3) Devedora ou Credora ( ) Duplicatas a Receber. ( ) Depreciação Acumulada. ( ) Ajuste de Avaliação Patrimonial. A sequência CORRETA é: a) 3, 2, 1. b) 3, 3, 2. c) 1, 1, 3. d) 1, 2, 3. Resolução da Questão 1 Resposta Letra “D” a sequencia se deve…

NBC TG 27 (R2) – ATIVO IMOBILIZADO A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3, ...) foi adicionada à sigla da Norma para identificar o número da consolidação e facilitar a pesquisa no site do CFC. As citações desta Norma em outras é identifica pela sua sigla sem a referência a R1, R2, R3, pois essas referências são sempre da norma em vigor, evitando, assim, que em cada alteração da norma não haja necessidade de se ajustar as citações em outras normas. Sumário Item…

seria de se esperar como resultado de passagem do tempo ou do uso normal; Mudanças significativas que ocorreram na sociedade durante o período, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; As taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos; O valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado. Fontes Internas Evidência…

imobilizado considerando os critérios relativos aos itens novos e usados elaborada por uma consultoria externa em uma cooperativa, com a finalidade de transferir o controle de um sistema de informação para outro. A presente pesquisa classifica-se como um estudo de caso, exploratória e descritiva, a técnica utilizada foi estudo de caso. Utilizar a avaliação do imobilizado permite conhecer o valor justo e o valor de mercado dos bens, apresentando valores próximos à realidade da…

CPC 06 – ARRENDAMENTO MERCANTIL São Paulo 2013 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO: 1.1 –OBJETIVO: 1.2 ALCANCE 1.3 DEFINIÇÕES 1.4 CONCEITO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 2. CLASSIFICAÇÃO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 3. O QUE NÃO SE APLICA O ARRENDAMENTO MERCANTIL, CONFORME CPC’S 28 E 29 4. ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO 5. ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL: 6. DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO DE ATIVOS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE LEASING: 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS EVIDENCIAÇÕES: 8.…

CPC 06 – ARRENDAMENTO MERCANTIL São Paulo 2013 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO: 1.1 –OBJETIVO: 1.2 ALCANCE 1.3 DEFINIÇÕES 1.4 CONCEITO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 2. CLASSIFICAÇÃO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 3. O QUE NÃO SE APLICA O ARRENDAMENTO MERCANTIL, CONFORME CPC’S 28 E 29 4. ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO 5. ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL: 6. DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO DE ATIVOS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE LEASING: 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS EVIDENCIAÇÕES: 8.…

.......................33 3.9 Resumo do Capítulo.....................................................................................................................................................38 3.10 Atividades Propostas.................................................................................................................................................39 4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO NA AGROPECUÁRIA................ 41 4.1 Terminologia e…