Slides Sommerville 8 Edição

das TICs na Educação, é preciso observar não somente os equipamentos e metodologias usados, mas também os materiais educacionais usados neste processo. Estes materiais compreendem atualmente arquivos de texto, imagens, sons, vídeos, apresentação de slides, animações interativas, entre outros recursos multimídias e interativos, normalmente tratados como Objetos Educacionais, ou Objetos de Aprendizagem. Estes objetos podem ser definidos, conforme Fabre et al (2003): [...] como qualquer…

........55 Figura 6. Cadastro de cliente.....................................................................................55 Figura 7. Cadastro de funcionário..............................................................................56 Figura 8. Cadastro de fornecedor...............................................................................56 Figura 9. Cadastro de produto....................................................................................57 Figura 10. Cadastro…

aplicabilidade; • Sensibilizar os alunos para a necessidade da análise de sistemas; • Dotar os alunos de conhecimentos elementares sobre paginação e grafismo; • Proporcionar o desenvolvimento de competências criativas na área da edição electrónica; • Desenvolver a capacidade de comunicar, quer pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias de informação e comunicação; • Desenvolver o interesse pela pesquisa, descoberta e inovação; •…

Carlos Valente Copyright © 2008, ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil Copyright © 2007, ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil 1 Módulo de: TÓPICOS AVANÇADOS de ENGENHARIA de SISTEMAS Autoria: Ms. Carlos Valente Primeira edição: 2008 Todos os direitos desta edição reservados à ESAB – ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL LTDA http://www.esab.edu.br Av. Santa Leopoldina, nº 840/07 Bairro Itaparica – Vila Velha, ES CEP: 29102-040 Copyright © 2008, ESAB – Escola Superior Aberta do…

EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS 19 7.3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – INDISSOCIABILIDADE DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 20 7.4 PROJETOS INTEGRADORES E PRÁTICA PROFISSIONAL 20 7.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 23 7.6 ESTÁGIO CURRICULAR 24 8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 24 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 25 10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 25 11. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA 26 12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS …

112/1990 e alterações posteriores. 05 Objetiva de Conhecimentos Específicos 30 7.3. As provas objetivas serão composta de questões de múltipla escolha que conterão quatro alternativas de respostas, das quais apenas uma será correta. 8- DA APLICAÇÃO E DOS LOCAIS DAS PROVAS 8.1. As Provas serão aplicadas no dia 3 de novembro de 2013 na cidade de Natal – RN. 8.2. O local de realização das provas será divulgado, no sítio da FUNCERN, a partir do dia 5 de outubro de 2013.…

ATIVIDADES DIAGRAMA DE CASOS DE USO MODELAGEM DE NEGÓCIO ESPECIFICAÇÃO SUPLEMENTAR ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA – BENCHMARKING DOCUMENTO DE VISÃO ESPECIFICAÇÃO DE CASOS DE USO DIAGRAMA DE CLASSES DIAGRAMA DE ENTIDADE RELACIONAL 8 1 INTRODUÇÃO O projeto para o sistema PACBONUS surgiu da necessidade apresentada pela ”Coinf Corretora de Câmbio“ que desejava manter um controle sobre as informações de pacotes de bônus ofertados e vendidos aos clientes,…

UBERLÂNDIA 1 0 0 1 R$ 3.392,42 20 h 6. MÉDICO/OFTALMOLOGISTA GERAL UBERLÂNDIA 1 0 0 1 R$ 3.392,42 20 h 7. MÉDICO/OFTALMOLOGISTA PLÁSTICA OCULAR UBERLÂNDIA 1 0 0 1 R$ 3.392,42 20 h 8. MÉDICO/URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CLÍNICAS E/OU CIRÚRGICAS UBERLÂNDIA 2 0 0 2 R$ 3.392,42 20 h 9. PEDAGOGO MONTE CARMELO 1 0 0 1 R$ 3.392,42 40 h 2.4. Das vagas destinadas às…

58 Figura 7: Características e Sub-Características da Qualidade Interna e Externa (ISO/IEC 9126, 1998). ........................................................................................................................................ 59 Figura 8: Características da Qualidade em Uso (ISO/IEC 9126, 1998). .................................. 59 Figura 9: Framework conceitual de avaliação da interação Humano-Computador. ................ 64 Figura 10: Relação do modelo de qualidade da…

................... 129 6. ALCANCE DOS OBJETIVOS............................................................................ 131 7. LIMITAÇÕES DO ESTUDO.............................................................................. 132 8. RECOMENDAÇÕES............................................................................................ 133 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 134 APÊNDICES.................