Linguagem

Alfabetização e Pesquisa e Prática Profissional. 2. Língua Portuguesa: Aquisição da Linguagem e concepções de Ensino. No livro práticas de escrita para o letramento no ensino superior o objetivo é apresentar e discutir as principais abordagens sobre a escrita dos alunos. Nos últimos anos algum pesquisador vem mostrando uma maior preocupação em relação a leitura e a escrita dos alunos que ingressam no ensino superior. O termo letramento é empregado para designar a relação que indivíduos e comunidades estabelecem com a escrita nas interações sociais. Essa relação é condicionada pelo uso que as pessoas fazem da escrita nas mais diversas situações sociais da escrita entre outros fatores pelo valor que a comunidade atribui a essa modalidade da língua. Entender o letramento o significa reconhecer que cada individuo, independente do grau de letramento possui algum tipo de conhecimento sobre a escrita e seu uso em práticas sociais, pois as pessoas sabem reconhecer a função de jornais, revistas, cheques, bilhetes, cartas ate mesmo saber ler e escrever. Desse modo, os alunos que ingressam no ensino superior são sujeitos letrados e trazem para essa espera concepções de leitura e escrita construídas ao longo do ensino fundamental e médio, porem nem sempre essas concepções são suficientes para que eles se engajem de modo imediato nas praticas letradas. A concepção que o letramento estabelece com a escrita convoca outra definição importante: a de práticas de letramento…

Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa, sobre orientação da professora Priscila dos Santos Vidotti, no 4º semestre de Pedagogia da ANHANGUERA DE SÃO CAETANO DO SUL. São Caetano Março/2015 Sumário Introdução Resenha 1 Principais Diferenças entre fala e escrita 2 Variação Linguística 3 Conclusão 4 Bibliografia 5 Introdução Alfabetização e o Letramento 6 Texto Alfabetização e Letramento 7 Conclusões Finais. 8 Introdução Através desta resenha apresentaremos alguns…

2003 (181-222) Resenhas FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. (Trad. Ernani Rosa). Porto Alegre : Artmed, 2001. Resenhado por Cristina Pureza Duarte BOÉSSIO (Universidade Federal de Pelotas) Esta obra é o resultado de conversas de Emilia Ferreiro com os lingüistas José Antonio Castorina, Rosa María Torres e Daniel Goldin e tem c omo objetivo refletir sobre a cultura escrita. Em um…

em especial minha tia Alaíde Pinto pela paciência, carinho atenção em momentos. A professora Roselma Monteiro por toda dedicação durante a orientação deste trabalho. A professora Débora Amorim da Costa Maciel pelos grandes momentos de aprendizagem e oportunidades concedidas. A todos os professores que durante estes quatro anos contribuíram para minha formação. Aos meus amigos de sala em especial Marcia Katianny, Valquíria da Conceição, Suely Florêncio, Ednelma Soares. Aos amigos que…

PÓS-GRADUAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Obra de autoridade coletiva compilada por Ana Cristina S. Rodrigues Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação www.ulbra.br/posgraduacao Pró-Reitoria de Ensino a Distância www.ulbra.br/ead /1/ Aquisição da Linguagem Oral e Escrita.pmd 1 10/10/2007, 23:26 AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA B299p Basegio , Ivan Antonio Psicomotricidade. / Ivan…

RESENHA CRÍTICA ASSENCIO-FERREIRA, Vicente José. O que todo professor precisa saber sobre neurologia. São José dos Campos- SP: Pulso; 2005. 1 - CREDENCIAL DO AUTOR Vicente José Assencio-Ferreira é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1976. Especializado em Neuropediatria e pós-graduado (mestrado e doutorado) pela Universidade de São Paulo. Também é professor universitário desde 1984, na Faculdade de Medicina da Universidade Taubaté (UNITAU),…

SUMARIO: 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO 3. ASPECTOS POSITIVOS 4. ESTAR ALFABETIZADO 5. PROPOSTA PEDAGOGICA 6. QUADRO 7. DESENVOLVIMENTO NA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (ATIVIDADES) 8. A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM TEXTOS E LEITUIRA 9. REPLEXÃO 10. ATIVIDADES ENVOLVENDO LINGUAGEM ORAL E ESCRITA 11. ANA TEBEROSKI 12. ATIVIDADES PLANEJADAS 1° AO 5º ANO ESCOLAR 1. INTRODUÇÃO Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado.…

desenvolvimento infantil e as teorias de aquisição da linguagem”. Atividades: 1. Após a leitura do texto levante as características relevantes de cada corrente teórica estudada (Behaviorismo/ Inatismo/ Interacionismo), organizando uma resenha crítica. Lembre-se que em nosso material didático temos discussões sobre estas teorias/abordagens e você também pode usálo para a escrita de sua resenha. 2. 2. No mesmo arquivo de sua resenha, organize uma tabela (Formato simples com três colunas-…

Tema: as dificuldades dos docentes em trabalhar libras em escolas regulares. Título: educação inclusiva com deficientes auditivos. Delimitação do tema. A educação inclusiva no brasil ainda está em seu estado embrionário, e sabemos que o apoio e o investimento dos governos são necessários. Todavia, esperamos que o contínuo aprimoramento de projetos nesse sentido, tanto na formação, como na formação continuada de professores, com o tempo sane ou pelo menos minimize os…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RESENHA CRÍTICA Arapiraca/AL, 2013 RESENHA CRÍTICA PORQUE (NÃO) ENSINAR GRAMÁTICA NA ESCOLA Arapiraca/AL, 2013 POSSENTI, Sírio. Por Que (Não) Ensinar Gramática na Escola — Campinas – SP, Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996. 92 p. Esta apresentação refere-se à primeira parte do livro, que é dividida em dez tópicos (teses) nos quais o autor chama a atenção do leitor…