Resenha Hartog

ROCHA FILHO, R. C., et al. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1990. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Processos da comunicação. Variedade e variação linguística. Coerência e coesão. Tipologia textual. Técnicas de resumo, resenha e relatório. Técnicas de apresentação. Noções básicas de metodologia científica. Bibliografia Básica GURGACZ, Glaci; NASCIMENTO, Zinara, M. A. Metodologia do trabalho científico, Joinville: SOCIESC, 20 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP,…

pornografia: notas para um estudo genealógico das práticas relacionadas ao corpo na França moderna Daniel Wanderson Ferreira A Reforma Gregoriana: trajetórias historiográficas de um conceito Leandro Duarte Rust Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva RESENHAS Lugar privilegiado de produção do conhecimento histórico GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. Da Escola Palatina ao Silogeu: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1889-1938). Rio de Janeiro: Museu da República, 2008,…

estudo genealógico das práticas relacionadas ao corpo na França moderna 123 Daniel Wanderson Ferreira A Reforma Gregoriana: trajetórias historiográficas de um conceito Leandro Duarte Rust Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva 135 RESENHAS Lugar privilegiado de produção do conhecimento histórico GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. Da Escola Palatina ao Silogeu: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1889-1938). Rio de Janeiro: Museu da República, 2008, 246pp. …

ROCHA FILHO, R. C., et al. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1990. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Processos da comunicação. Variedade e variação linguística. Coerência e coesão. Tipologia textual. Técnicas de resumo, resenha e relatório. Técnicas de apresentação. Noções básicas de metodologia científica. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007 MEDEIROS,

Museológica – 4 créditos Teóricos + 2 créditos práticos (108 horas-aula) Ementa: Iniciação do aluno na prática de pesquisa universitária. A construção do conhecimento científico. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa em periódicos científicos. Redação de resenhas e textos acadêmicos. Compreensão do surgimento e do desenvolvimento da ideia de museu e do campo de conhecimento da museologia. Privilegiando a análise no Brasil. Bibliografia Básica Livros ABREU, Regina. A fabricação do…

anotadas por Fink (1989), p. 185, 200,161. 23 A respeito de Febvre e Bergson, v. Braudel (1972), p. 465. 24 Sobre Vidal, Buttimer (1971), p. 43 s. _ Peter Burke – A Revolução Francesa da Historiografia 17 da língua evidenciam-se claramente nas inúmeras resenhas de livros de lingüistas que escreveu entre 1906 e 1926 para a Revue de Syrnthèse Historique, de Henri Berr25. Febvre reconheceu também seu débito para com inúmeros historiadores anteriores. Durante toda a vida expressou sua…

que oral e impessoal, a historia é escrita e pessoal (E o próprio historiador a garantia da verdade: a sua assinatura o torna responsável pelo que escreveu. Ele escreve na primeira pessoa e a "verdade histórica" confunde-se com a sua assinatura (Hartog, 1986).” (p.12) “valorizar o passado, o historiador faz uma inversão em seu conceito. Para ele, o passado não é o que "não é mais"; ao contrario, ele e o que ha de mais solido na estrutura do tempo. O passado é existência conhecível; somente como

passado; à multiplicidade de interpretações que o passado pode sugerir para as sociedades que se debruçam sobre ele. As incertezas que envolvem obrigatoriamente nosso ofício sobre um tempo e um conjunto de experiências que já não são mais e, portan7 HARTOG, François. Regimes d’historicité. Présentisme et expérience du temps. Paris: Seuil, 2003. 27 Manoel Luiz Salgado Guimarães to, com as quais só podemos estabelecer uma relação de vicariato e de mediatização, possível de ser…

Finalmente, havia o lingüista Antoine Meillet, um aluno de Durkheim particularmente interessado nos aspectos sociais da língua. A admiração de Febvre por Meillet e seu interesse pela história social da língua evidenciam-se claramente nas inúmeras resenhas de livros de lingüistas que escreveu entre 1906 e 1926 para a Revue de Syrnthèse Historique, de Henri Berr25. Febvre reconheceu também seu débito para com inúmeros historiadores anteriores. Durante toda a vida A respeito de Febvre e…

trabalho existente. [...] A escravidão, então, transforma-se numa instituição quando os escravos desempenham um papel essencial na economia”. Cf. International Encyclopedia of the Social Sciences, v. 13. New York, MacMillan, 1972, p. 308 e 310. Em sua resenha ao livro de David Brion Davis, The problem of slavery in Western culture, publicada no The New York Times Review of Books em 1967, Finley também ressaltou a peculiaridade do escravo como um estrangeiro. 47 Escravidão Antiga e…