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Lyvia Vasconcelos Baptista Maria Fernanda Baptista Bicalho Muirakytan Kennedy de Macedo Rosa Maria Godoy Silveira 7 Leitura crítica Andrea Delgado (UFSC) Ângela Maria de Castro Gomes (UFF) Revisão Fabíola Barreto (UFRN) Risoleide Rosa (UFRN) Apoio Técnico Adriane Teixeira da Silva (UFRN) Caio Rodrigo Carvalho Lima (UFRN) David Tafnes de Oliveira Silva (UFRN) Dhierclay de Souza Alcântara (UFRN) Jandson Bernado Soares (UFRN) Robson William Potier (UFRN) Sheerazade Rodrigues Santos (UFRN) Wendell de Oliveira Souza (UFRN) Instituição responsável pela avaliação Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 21 APRESENTAÇÃO 9 O PNLD e o ensino de História 11 Avaliação de livros didáticos do PNLD RESENHAS DAS COLEÇÕES 97 Por dentro da história 102 Projeto Araribá história 108 Projeto Radix - história 114 Projeto Teláris - 23 Encontros com a história 28 Estudar história: das origens do homem à Era Digital 34 Link história história 120 Projeto Velear história 125 Saber e fazer história 131 Vontade de saber história 39 História e vida integrada 137 44 História em documento imagem e texto Edição reformulada 11 Por que avaliar os livros didáticos? 50 História nos 12 Quem avalia os livros didáticos de História? 56 12 Que critérios são empregados na avaliação? REFERÊNCIAS 14 15 19 Quais são os instrumentos no processo de avaliação? dias de hoje 139

NA FÍSICA ...............................................................81 3. TEMPO E HISTÓRIA .........................................................................................................86 CAPÍTULO III: DO PRESENTE AO CONTINUUM ......................................................109 1. O PASSADO: O LONGO (E PRÓXIMO) SÉCULO XIX ...............................................115 1.1. AS REVOLUÇÕES DO PASSADO E AS DO PRESENTE: A ERA DAS REVOLUÇÕES…

favorecer a interação com a comunidade através da participação nas reuniões periódicas, além de eventos promovidos na escola, como: festividades comemorativas, feiras, gincanas e atividades extras da comunidade nos finais de semana. Portanto, a gestão da escola fez opção em ser democrática e participativa procurando envolver todos no processo decisivo nas resoluções dos problemas e no uso dos recursos financeiros e materiais, envolvendo o colegiado escolar que presta…

1921B864h Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet / Asa Briggs e 2.ed. Peter Burke; tradução Maria Carmelita Pádua Dias; revisão técnica Paulo Vaz. — 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006 (Interface) Tradução de: A social history of the media: from Gutenberg to the Internet Inclui bibliografia ISBN 978-85-7110-771-7 1. Comunicação de massa – História. 2. Comunicação de massa – Aspectos sociais. I. Burke, Peter, 1937-. II. Título. III. Série.…

Cronograma .....................................................................................112 Instrumento de pesquisa ..................................................................112 Bibliografia ......................................................................................113 Pré-teste ou pesquisa-piloto .............................................................113 Seção 3 Trabalhos acadêmicos .......................................................116 3.1 3.2 3.3…

totalidade da realidade. Outras categorias poderiam ser analisadas para mostrar que há dois níveis de realidade e que o nível da aparência é a inversão do nível da essência. A partir do nível fenomênico da realidade, constroem-se as idéias dominantes numa dada formação social. Essas idéias são racionalizações que explicam e justificam a realidade. Na sociedade capitalista, a partir do nível aparente, constroem-se os conceitos de individualidade, de liberdade como algo individual…

totalidade da realidade. Outras categorias poderiam ser analisadas para mostrar que há dois níveis de realidade e que o nível da aparência é a inversão do nível da essência. A partir do nível fenomênico da realidade, constroem-se as ideias dominantes numa dada formação social. Essas ideias são racionalizações que explicam e justificam a realidade. Na sociedade capitalista, a partir do nível aparente, constroem-se os conceitos de individualidade, de liberdade como algo individual…

na maioria dos casos, o viés ensaístico particular de cada autor. Em segundo lugar, por razões de espaço, a análise recai fundamentalmente sobre a história estética, a qual se procurou devidamente contextualizar em termos econômicos, tecnológicos, políticos e socioculturais, para não incorrer em uma ingênua "história dos filmes". Por fim, cada capítulo contempla - respeitando as peculiaridades de seu objeto uma série de elementos fundamentais da cinematografia sob estudo: o já…

articula, na maioria dos casos, o viés ensaístico particular de cada autor. Em segundo lugar, por razões de espaço, a análise recai fundamentalmente sobre a história estética, a qual se procurou devidamente contextualizar em termos econômicos, tecnológicos, políticos e socioculturais, para não incorrer em uma ingênua "história dos filmes". Por fim, cada capítulo contempla - respeitando as peculiaridades de seu objeto uma série de elementos fundamentais da cinematografia sob estudo: o já…

M.L. “A aula de línguas e as formas de silenciamento.” In O jogo discursivo na sala de leitura. Campinas: Pontes, 1995. 28 aprender a se expressar oralmente, espontaneamente, com criatividade. Ao contrário, a aula de língua inglesa tornou-se, na maioria dos casos, uma mera repetição, descontextualizada e monótona, de regras gramaticais, o que revela, por parte do professor, uma falta de familiaridade das discussões disponíveis nos fóruns especializados. Talvez a disciplina…