Relação Entre Cp E Cv

ponto tríplice 7,2 kPa Cp (a 100 kPa e 25ºC) 0,029 kJ/(mol ºC) Cv (a 100 kPa e 25ºC) 0,021 kJ/(mol ºC) Relação Cp / Cv (a 100 kPa e 25ºC) 1,384 - Viscosidade a 0ºC e 1 atm 0,0000892 Poise Condutividade térmica a 0ºC e 1 atm 0,168 W/(m °C) Solubilidade em água a 0ºC e 1 atm 0,0214 vol/vol Temperatura de auto-ignição 560 ºC Eletronegatividade 2,20 Pauling Estados de oxidação +1, -1 - Obs: 1 atm = 101,325 kPa (pressão atmosférica normal). Cp, Cv: calores…

a partir das equações iniciais, a relação entre Cp e Cv. Explique a diferença entre os dois valores. Para um gás perfeito, podemos escrever, H = U + pV (eq. 1.7) Lembrando que, para um gás perfeito, pV = nRT (eq. 1.19) H = U + nRT (eq. 1.20) Em termos de quantidades molares, Hm = Um +RT (eq. 1.21) Para uma variação de temperatura ΔT, ΔHm = ΔUm +RΔT (eq. 1.22) A partir da definição das capacidades caloríficas molares, Cp,m= [pic]p , (eq. 1.23) Cp,m= [pic]v , (eq.…

-expansão adiabática- Aluno:talles caio linhares de oliveira MATRÍCULA: 20611633 Campina Grande-PB. 1. Introdução 1.1 Objetivo Este experimento teve como objetivo determinar a razão Cp/Cv para o ar e, através disso, identificar o seu modelo molecular. 1.2 material utilizado Foi utilizado nesse experimento: Garrafão de vidro; Manômetro de óleo; Haste; Suporte; Mangueiras; Seringa. 1.3 montagem

Iguaçu/PR, 06 a 09 de maio de 2013 Zootecnia do Futuro: Produção Animal Sustentável www.zootec.org.br etrabalhos@alvoeventos.com.br Produção de Biomassa e composição química de pastagens consorciadas de Brachiaria brizantha cv. Marandu com o Stylozanthes guianiensis cv. Bela sob manejo orgânico e convencional em Planaltina-DF1 João Paulo Horta Vieira de Miranda2, Carlos Henrique Falcão de Carvalho3, Felipe de Aguiar Duque3, Dalila Alves Moura4, João Paulo Guimarães Soares5,…

também está incluída uma introdução às relações gerais entre propriedades para misturas e soluções. Existem meios de determinar experimentalmente a pressão, a temperatura, o volume e a massa. Além disso, as relações entre os calores específicos C, e cp e a temperatura a uma pressão relativamente baixa são acessíveis experimentalmente. Os valores de certas propriedades termodinâmicas também podem ser medidos sem grandes dificuldades. Contudo, a energia interna, a entalpia e a entropia…

n= 240 rpm v= d=660/2=330=0,33 v=π.n.r30 :. v=π.240.0,3330 = 8,30 v= 8,30.0,33=29,85 =30 Km/h Transmissão por Correias Exercício 01 P= 7,5 Kw(≅10 CV) n= 1140 rpm Polia d1= 120 mm (diâmetro da polia) d2 = 220 mm(diâmetro da polia) Pede-se a) velocidade angular da polia w1=π.n30= π.114030 :. w1= 119,3π = 38π rad/s b) Frequência da polia f=w2.π:. f=119,32.π= f=59,65π=

(sistema fechado): dU = dQ + dW B.E.(sistema aberto): d (mU )vc & & & + ∆ ( H + 1 u 2 + zg )m cor = Q + W 2 dt [ ] Gás ideal dU = C V dT e 1−δ δ dH = C P dT Processo mecanicamente reversível: dW = − PdV Processo politrópico dQ = CV dT + PdV P2 P 1 V  = 1  V   2 δ T 2  P1  =  T1  P2  T 2  V 1  δ−1 =  T1  V 2  δ−1   RT1  P2  δ    −1 W=  δ −1  P   1   (δ − γ )RT1  P2    Q= (δ −1)(γ −1)  P1     2 α(Tr )…

infinitesimais não são facilmente mensuráveis e nem toda força pode ser transformada (na prática) em trabalho, a solução desta expressão só ocorre em casos ideais ou com condições próximas à idealidade. A energia de um sistema devido à sua velocidade em relação à vizinhança (ou referência) é chamada ENERGIA CINÉTICA (K). Trabalho e energia Cinética: Força sobre a bola: F •sentido da força: o mesmo do deslocamento; •deslocamento: ∆d Trabalho sobre a bola W = F.∆d d F …

(Variação Energia Interna) Primeira Lei da Termodinâmica Transformações Gasosas: Isobárica Substituindo essas duas expressões na equação da primeira lei da termodinâmica temos: Q = ΔU + W Q = 3/2 . n . R . ΔT + n . R . ΔT Q = 5/2 . n . R . ΔT Q = n. Cp . ΔT => Cp = 5/2 R Primeira Lei da Termodinâmica Transformações Gasosas: Isométrica Na transformação isométrica, vimos que o volume do gás permanece constante. Então o gás não troca energia com o meio sob forma de trabalho. Sendo V…

........................... 15 2.2.4 Espessura da junta de argamassa................................................................ 17 2.2.5 Tipo de assentamento da argamassa........................................................... 19 2.2.6 Relação altura/espessura............................................................................. 21 2.2.7 Aderência bloco-argamassa......................................................................... 23 2.2.8 Retenção de água da argamassa......