Projeto De Fabrica Tubo E Conexões

.......................21 6.1 -Interligação entre Unidades - Desnível e Comprimento de Linha..................................................21 6.2 -Conexões de Interligação .........................................................................................................................24 6.3 -Procedimento para Flangeamento e Conexões das Tubulações de Interligação ....................25 6.4 -Procedimento de Brasagem ..................................................................

RELATÓRIO TEMA: INSTALAÇÃO COM TUBO PPR SALVADOR - BA MAIO – 2013 SENAI- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Bahia - 15/05/2013 Equipe: Alex Coelho Luciana Moura Pedro Doria Taís Vilares Tânia Tema: Instalação com tubo PPR Relatório apresentado ao Professor Giulio, da disciplina de Instalações Hidráulica da turma 38201, turno noturno do curso técnico em edificações. SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO................................................................ 4 2

técnico científico com o objetivo de alcançar a aprovação nas matérias compreendidas no semestre, bem como o desenvolvimento de novos conhecimentos e a aplicação dos adquiridos em sala de aula. 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO O nosso tema foi escolhido tendo como base as instalações existentes no local e uma otimização, além de uma nova utilização para a água pluvial do local. Figura 1 – Pátio de teste de máquinas CNH A pista de teste para a CNH…

ou menor perda de carga: a viscosidade e a turbulência. Quanto mais rugoso for o material do tubo, maior será o atrito interno assim como maiores serão os choques das partículas entre si. As perdas cargas poderão ser distribuídas (ocasionadas pelo movimento da agua na tubulação) ou localizadas (ocasionadas por conexões, válvulas, registro) Portanto, maior comprimento de tubos, maior numero de conexões, tubos mais rugosos e menores diâmetros geram maiores atritos e choques e…

ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elástica Origem: Projeto de Emenda NBR 7362-1:2000 ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:111.01 - Comissão de Estudo de Sistemas de Coleta de Esgotos, Tubos e Conexões de PVC NBR 7362-1 - Poly (Vinyl Chloride) PVC plastic pipes with joints for burried sewerage systems - Part 1: General…

bolhas de ar e lâminas metálicas. As calhas refletivas conservam a energia com mais eficiência, devido a sua baixíssima condutividade térmica. Sua forma, resistência mecânica, leveza e acabamento, permitem que se adapte a diferentes necessidades em projetos personalizados, com temperaturas que variam de -200ºC a +1260ºC. Não acumulam germes e nem bactérias, são recicláveis, não agridem ao meio ambiente e não liberam pós ou fibras para o ambiente e o colaborador. Calha Metálica…

vigas, colunas, treliças, e contraventamentos. Embora a estrutura seja tridimensional os desenhos de projeto envolvem plantas, cortes, vistas e detalhes de maneira a especificar toda a estrutura. O aço estrutural geralmente utilizado nas edificações usuais é especificado pela tensão limite de escoamento y= 25 kN/cm2 e módulo de elasticidade E = 20500 kN/cm2 seguindo a norma NBR8800 – Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Vários métodos de dimensionamento podem ser utilizados

Contabilidade Gerencial, para que ela serve, onde se aplica, etc. O Desafio proposto pela ATPS é: “Uma multinacional estrangeira com sede no Brasil considera a hipótese de lançar produtos específicos para o mercado interno. Para saber o quanto o projeto é viável e levantar informações relevantes à qualidade de seu desenvolvimento, deve utilizar a Contabilidade Gerencial. Desta forma, estarão facilitadas as condições que permitem encontrar as respostas adequadas para a tomada de…

fundada em 1975 * Escritório e fábrica estão localizados em Franco da Rocha, SP * 250 funcionários * Área construída: 16.000 m2 (Área total: 57.000 m2) * Vendas anuais: cerca de R$ 140 milhões 1.2 Passo 2 ORGANOGRAMA Imagem 3 – Organograma da unidade Imagem 4 – Produtos fabricanos na unidade 1.3 Passo 3 ESTUDO DA LINHA DE PRODUÇÃO DOS TROCADORES TIPO CASCO E TUBOS Imagem 5 – Trocador de calor tipo Casco e Tubos

Desnível e Comprimento ............................................................. 14 6.2 - Instalação Linhas Longas ...................................................................................................................... 16 6.3 - Conexões de Interligação ................................................................................................................... 18 6.4 - Procedimento de Flangeamento e Conexão das Tubulações de Interligação…