Mary Kato

de Ciências da Linguagem na segunda metade dos anos 80. Uma das primeiras ocorrências está no livro de Mary Kato, de 1986, em que a autora afirma que “... a chamada norma-padrão, ou língua falada culta é conseqüência do letramento, motivo por que indiretamente, é função da escola desenvolver no aluno o domínio da linguagem falada institucionalmente aceita”. É interessante observar que, mesmo Kato não tendo definido o que é letramento, ser letrado não se trata apenas de saber ler e…

de cunho bibliográfico foi tratar de um tema polêmico e necessário aos educadores que militam na educação e formação de leitores nas séries iniciais do ciclo básico de alfabetização, buscando argumentos e orientações nas teorias de Paulo Freire, Mary Kato, Regina Zibermam e outros autores que dedicam obras literárias ao referido assunto. Partindo da consciência de que um trabalho com leitura e escrita, precisa abordar tipos diversificados de materiais textuais que ofereçam condições ao…

se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. A palavra letramento ainda não está dicionarizada, porque foi introduzida muito recentemente na língua portuguesa, Parece que a palavra letramento apareceu pela primeira vez no livro de Mary Kato: No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística, de 1986, depois aparece em 1988, no livro, Adultos não alfabetizados – o avesso do avesso, de Leda Verdiani Tfouni. 1986 Estado ou condição: essas palavras são importantes para…

livro e, por isso, o escritor decidiu escrever uma carta sobre o que havia ocorrido com sua obra. Este é o contexto histórico da obra que será analisada neste ensaio. Com base nos estudos de Umberto Eco, Vilson Leffa, Mary Kato, Amparo Hurtado Albir, Luiz Antônio Marcuschi e Bianca Pasqualini, discutiremos duas traduções da Carta de Bukowski sobre a Censura, uma de José Eisenberg e Antônio Engelke e outra de Eduardo Rio. Traduzir é…

PSICOGÊNESE DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Desde a perspectiva psicolingüística, Kato (1986) nos alerta que embora a escrita alfabética (representação de segunda ordem) tenha sido concebida para representar a fala (representação de primeira ordem), ela não chega a ser uma escrita fonética. As modalidades oral e escrita da linguagem apresentam uma isomorfia apenas parcial, porque fazem a seleção a partir do mesmo sistema gramatical e podem expressar as mesmas intenções. O que determina

criança no âmbito escolar está baseada, fundamentalmente, na escola e, por essa razão, a leitura deve proporcionar uma interação entre o interlocutor e o autor do texto, ou seja, é necessário que se ensine a criança a compreender o texto escrito. Kato (1987), estabelecer objetivos para a leitura é um dos meios que compõem o ato de ler. A autora menciona o fato de que estabelecer metas durante a leitura, além de ser um modo de chegar a uma melhor compreensão do texto, é também um caminho…

recentemente na língua portuguesa, tanto que quase podemos datar com precisão sua estrada na nossa língua, identificar quando e onde essa palavra foi usada pela primeira vez. Parece que a palavra letramento apareceu pela primeira vez no livro de Mary Kato: No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística, de 1986. Existe uma diferenciação entre saber ler e escrever? Há, assim, uma diferença entre ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem sabe ler e…

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: O livro de administração mais vendido no país. 6.ed. Rio de Janeiro, 2000. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2.ed. São Paulo: Harbra LTDA, 1993. KATO, Mary. O Aprendizado da Leitura. 5.ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 13 de Julho de 1984. KLEIMAN, Ângela B. O Significados do Letramento: Uma nova perspectiva sobre a pratica. Campinas-SP: Mercado de Letras Edições e Livraria LTDA, 2004.

tinha partido para alistar-se no exército e, em todo este tempo, não havia dado sinal de vida. Guilherme, ao ver seu pai, desmontou imediatamente, correu até ele, lançando-lhe nos seus braços e começando a chorar. Texto cedido pela professora Mary Kato. Villaça Koch e Luiz Travaglia. Texto e Coerência. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1995. Apesar de aparentemente bem-redigido, o texto apresenta sérios problemas de coerência, o que o torna inadequado. A fim de constatar os…

Turma: W Disciplina : Fundamentos do Ensino de Português Professor: Celia Abicalil Data de Entrega: 30/04/2015 Resumo: Processos de decodificação: a integração do velho com novo em leitura Mary Kato O texto fala do processo de decodificação proposto das áreas de cognição e da inteligência artificial, no processo do conhecimento prévio e adquirido, dividindo assim os leitores em dois tipos: Top-down (descendente) e Bartom-up ( ascentendes)