Grupoterapia

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................................................................................................. 367 Terapia com a família ................................................................................................................. 375 Grupoterapia psicanalítica .......................................................................................................... 383 PARTE V Situações específicas 38. 39. 40. 41. Vínculos e configurações vinculares .......................

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membros que assumia o papel de observador e quase sempre participante, modificando desse modo o seu campo de observação para Pichon tem aí a teoria do vínculo. Segundo Pichon (1982, p 54), | |A grupoterapia facilita e aumenta a autonomia, reforçando a capacidade do paciente, através de suas| | |atuações e de suas relações, de ser gestor de sua vida, menos dependente. Sentar-se em círculo, | |

sociólogos, a TV carioca está ameaçando de entorpecimento e alienação total cerca de 2 milhões de pessoas que a vêem diariamente...”. O aparato audiovisual — preveniu o psiquiatra e psicanalista Leão Cabernite (à época, presidente da Sociedade de Grupoterapia Analítica do Rio de Janeiro e chefe do Ambulatório de Higiene Mental do Hospital Miguel Couto) — estava tornando-se a nova “bolinha”; seu “vício” começava a criar o problema da dependência física. Após acentuar a péssima…

ressaltar o seguinte fragmento clínico: “Um paciente na faixa etária de 30-35 anos muito debilitado se queixava de muita dor, dor em todo o corpo a ponto de ter dificuldades de se locomover de ficar sentado e ficar em pé. O mesmo, no encontro do grupoterapia demonstrou dificuldades para a realização dos exercícios com acompanhamento do fisioterapeuta. No segundo momento do encontro, sob responsabilidade da psicóloga que desenvolve grupos de apoio com base no modelo cognitivo…

de pós-graduação de Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Acedido em 05 de Julho de 2007 em http://www.opas.org.br/gentequefazsaude/bvsde/bvsacd/cd49/8408.pdf Cardoso, R. M. & Coelho, R. A. (1980). Doentes coronários – Grupoterapia e Psicodrama. Psiquiatria Clínica, 1, (2), 121-125. Coelho, M. & Gomes, M. C. (2000). A expressão da hostilidade e factores comportamentais associados à doença cardíaca coronária. In J. L. P. Ribeiro, I. Leal & M. R. Dias (eds.),…