Fichamento - História da Arte - Introdução

Fichamento GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 15ª edição. Rio de Janeiro: LCT, 2000. Introdução – Sobre Artes e Artistas “Muitas pessoas gostam de ver em quadros o que também lhes agradaria ver na realidade. Isso é uma preferência muito natural. Todos gostamos de beleza na natureza e somos gratos aos artistas que a preservaram em suas obras.” (p. 02) Muitas vezes gostamos ou admiramos uma obra porque ela representa algo que achamos belo ou que queríamos que existisse e damos o devido valor ao artista que expôs isso em sua obra. “Mas essa propensão para admirar o tema bonito e atraente é passível de se converter num obstáculo se nos levar a rejeitar obras que representam um tema menos atraente.” (p. 02) É muito mais fácil aceitarmos uma obra se ela nos parecer bela, mas devemos não só se preocupar com a beleza da tela mas sim com o tema e a mensagem que ela passa. “O problema com a beleza é que gostos e padrões do que é belo variam imensamente.” (p.02) No século XV foram pintadas duas telas com o mesmo tema, anjos tocando alaúde, um do artista italiano Melozzo da Forli e a outra do contemporâneo flamengo Hans Memling. A obra do Melozzo é mais cativante e mais gracioso do que a do Hans, mas varia, como dito na citação, varia muitíssimo, mas se deixarmos de lado o preconceito é possível gostarmos das duas de uma maneira adorável. “O que ocorre com a beleza ocorre também com a expressão. De fato, é freqüentemente a expressão de uma figura na pintura…

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Disciplina: Introdução aos Estudos Históricos Professor: Paulo Pinheiro Machado Aluno: Lucas Sulzbacher Lacerda (13104408) | GINZBUURG, Carlos. Relações de força: História, retórica, prova. São Paulo; Companhia das Letras 2002. | 64 | Relata sobre a falsificação de um documento de doação, na qual o imperador Constantino, teria doado a igreja de Roma um terço do império. | 65 |…

Fichamento GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 15ª edição. Rio de Janeiro: LCT, 2000. Introdução “Na realidade, não penso que existam quaisquer razões erradas para se gostar de uma estátua ou de uma tela.” (p. 15) O artista faz uma ligação entre uma estatua e uma tela, expressando com isso que arte existe sem qualquer preconceito ou descriminação, pois cada pessoa pode passar para si ou para outrem de modos diferentes ao passo que possamos admirar aquelas belas obras de arte.…

Ciências Humanas. Curso de Licenciatura de História Disciplina: Redação Cientifica. Docente: Cecilia C. M. Soares. Discente: Quezia Silva; Ciro Flamarion Santana Cardoso, é um historiador de origem goiana, adepto das ideias marxistas, porém com o olhar extremamente crítico sobre a mesma, mostrando- se flexível para com outras formas de pensamento. Ao longo de sua obra o mesmo discorre sobre a metodologia da história, a antiguidade e a semiótica( ciência que…

Ygor Rendell de Carvalho Alves. Arquitetura e Urbanismo Estácio- FIC . Fortaleza-Ceará. Gombrich, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro. LCT 2000. A arte é uma manifestação humana que se liga à estética, mas provém de idéias, observações e principalmente sentimentos. O artista trabalha para causar algum tipo de impacto perceptivo no admirador, seja ele simples ou complexo. “Todos nós, quando vemos um quadro somos fatalmente levados a recordar mil e uma coisas…

A natureza do design (pp. 14 – 15). Primeiro capitúlo. | CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do Design. Ed. BLÜCHER, 2004. | “A maioria das definições concorda que o design opera a junção desses dois níveis, atribuindo forma material a conceitos intelectuais. Trata-se portanto de uma atividade que gera projetos, no sentido obejtivo de planos, esboços ou modelos.” (p.14) “Segundo a conceituação tradicioal, a diferença entre design e artesanato reside justamente no fato de…

Rafael José Hinça – Teoria da História III Fichamento Hegel1 – A razão na história HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A razão na história: uma introdução geral à filosofia da história. Trad. Beatriz Sidou. 2ª Edição. São Paulo: Centauro, 2001. 1 – Os três métodos de escrever a história: Hegel inicia o texto propondo três métodos de se estudar a história: 1 – A história original; 2 – A história reflexiva; 3 – A história filosófica. Sobre a “História Original”: Seria a história…

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TENOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS – CENTRO HISTÓRICO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO BRASILEIRA PROFESSORA: CREUDECY COSTA DA SILVA ALUNA: ELENICE MORAIS GAMA FICHAMENTO DO LIVRO ANCESTRAIS: uma introdução a história da África Atlântica SÃO LUÍS 2011 CURSO:…

Universidade Federal do Espírito Santo Curso de Desenho Industrial História da Tecnologia e do Desenho Industrial Letícia Pedruzzi Fonseca Fichamento do capítulo 2: Industrialização e organização industrial, século 18 e 19 (Cardoso, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2008). Ficha catalográfica V378p Cardoso, Rafael, 1964 Uma introdução à história do design. São Paulo, Blucher, 2008 276p. ilust. Bibliografia. Índice. Design I. Título. CCF/CBL/SP-73-0505 CDD:…

Universidade Federal do Espírito Santo Curso de Desenho Industrial História da Tecnologia e do Desenho Industrial Leticia Pedruzzi Fonseca Ficha catalográfica V378p Cardoso, Rafael, 1964 Uma introdução à história do design. São Paulo, Blucher, 2008 276p. ilust. Bibliografia. Índice. Design I. Título. CCF/CBL/SP-73-0505 CDD: 620.112 CDU: 620.1 Fichamento do capítulo 3: Design e comunicação no novo cenário urbano, século 19 (Cardoso, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo:…