Etnocentrismo X Relativismo Cultural Quero Ele Completo N

Aristóteles, mas adquirida e duradoura, é o que somos (logo o que podemos fazer), porque assim nos tornamos. Mas como, sem os outros homens? A virtude ocorre, assim, no cruzamento da hominização (como fato biológico) e da humanização (como exigência cultural); é nossa maneira de ser e de agir humanamente, isto é (já que a humanidade, nesse sentido, é um valor), nossa capacidade de agir bem. “Não há nada mais belo e mais legítimo do que o homem agir bem e devidame nte”, dizia Montaigne. É…

etnicidade : o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil / Livio Sansone ; tradução : Vera Ribeiro. Salvador : Edufba ; Pallas, 2003. 335 p.: il. Inclui blibliografia. ISBN 85-232-0308-7 1 . Negros – Identidade racial – Brasil. 2. Brasil – Relações raciais. 3. Etnicismo. 4. Identidade social. 5. Relações étnicas. I. Título. CDU - 316.47 CDD - 305.8 EDUFBA Rua Barão de Geremoabo, s/n - Campus de Ondina CEP 40170-290 - Salvador -…

Inglaterra e na França dos séculos XVII e XVIII, e não antes nem depois. Ou que aparecem filósofos importantes nos Estados Unidos a partir do século XX, e não antes. Para saber mais Todo filósofo é por assim dizer um *Georg Wilhelm Friedrich Hegel – n asceu em porta-voz consciente de um povo, e nunStuttgart, em 27 de agosto de 1770 e morreu em ca apenas um gênio tomado isoladamenBerlim a 14 de novembro de 1831. Filósofo idealista te. Hegel o dizia de maneira melhor: cada alemão,…

meados da Idade Média ao final do século XVII, não houve mudança real das mentalidades profundas. Não hesitei em adotá-la em minhas pesquisas sobre a morte. Isso equivaleria a dizer que a periodização da história política, social, econômica, e até cultural, não conviria à história das mentalidades. Todavia, há tantas mudanças na vida material e espiritual, nas relações com o Estado, depois com a família, que devemos abordar o período moderno como uma época à parte, autônoma e original,…