Diferença Entre Centro De Torneamento E Torno Cnc

CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO ANDRÉ-UNIA FACULDADE DE TECNOLOGIA. PROJETO DE AUTOMAÇÃO PROCESSO DE USINAGEM DE AMOSTRA PARA ENSAIOS TECNOLOGICOS SANTO ANDRÉ 2007 Centro Universitário Santo André-Unia Faculdade de tecnologia. PROJETO DE AUTOMAÇÃO PROCESSO DE USINAGEM DE AMOSTRA PARA ENSAIOS TECNOLOGICOS Trabalho de apresentação de projeto de pesquisa, para aproveitamento do curso automação e Robótica, sob a orientação do Professor Maneo…

Usinagem dos materiais INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NOS ESFORÇOS DE CORTE, NA FORMA DO CAVACO E NA RUGOSIDADE DA PEÇA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJETIVO 3 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 3.1. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO 3 3.2. FERRAMENTA MONOCORTANTE 4 3.3. INTEGRIDADE SUPERFICIAL 7 3.4. FORÇAS DE CORTE 11 3.5. A FORMAÇÃO DO CAVACO NOS PROCESSOS DE USINAGEM 12 3.6. CLASSIFICAÇÃO DOS CAVACOS 14 4. MATERIAIS E MÉTODOS 15 5. RESULTADOS E DISCUSÕES 19 6. CONCLUSÕES 31

o aprendizado do aluno dos diversos métodos dos processos de torneamento. Estes processos consistem na usinagem com remoção de cavaco onde um material em bruto é transformado retirando-se o sobremetal de sua superfície com a finalidade de se obter formas cilíndricas definidas com precisão. Neste processo a peça gira em torno do eixo principal da máquina e a ferramenta desloca-se numa trajetória no mesmo plano do eixo. O torneamento é normalmente executado com ferramenta…

|Convencionais | | |CNC Bàsico em Torneamento |06/12/10 à |80h |2ª à 6ª |MN |Operador de Máquinas de Usinagem |564,00 ou 1+2 188,00 | |e Fresagem |07/01/11 | |feiras | | | | |Centro de Usinagem e |06/12/10 à |116h |2ª à 6ª |MN |CNC Bàsico em Torneamento e |1232,00 ou 1+6 176,00…

4.1 - Introdução …………………………………………… 4.2 - Evolução do CNC …………………………………………… 4.3 - Funções da Programação CNC …………………………………………… 4.4 - Métodos de Programação CNC …………………………………………… 4.4.1 - Vantagens dos Métodos …………………………………… 4.4.2 - Desvantagens dos Métodos …………………………………… 4.5 - Requisitos Necessários a um Sistema CNC …………………………………… 4.6 - Máquinas CNC …………………………………………… 4.6.1 - Alguns fabricantes de Máquinas CNC …………………………… 4.7 - Controladores CNC …………………………………………… 4.8 - Envio de programas de…

dificuldades. Agradeço também ao meu professor orientador Aparecido Parente pela dedicação, amizade e respeito pelo trabalho. Aos nossos professores e amigos pela força, incentivo e colaboração nesta caminhada. 5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Torneamento .......................................................................................................... 21 Figura 2 – Sistemas do molde de Injeção................................................................................ 22…

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO COORDENADORIA DE MECÂNICA FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO DO COMANDO MACH 9 E OPERAÇÃO DO CENTRO DE USINAGEM DISCOVERY 4022 Organizadores Ezio Zerbone / Geraldo Lima MATERIAL DE APOIO AOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA NA DISCIPLINA AUTOMAÇÃO EM USINAGEM II RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL Última atualização – Agosto/2011 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA…

Introdução …………………………………………… 4.2 - Evolução do CNC …………………………………………… 4.3 - Funções da Programação CNC …………………………………………… 4.4 - Métodos de Programação CNC …………………………………………… 4.4.1 - Vantagens dos Métodos …………………………………… 4.4.2 - Desvantagens dos Métodos …………………………………… 4.5 - Requisitos Necessários a um Sistema CNC …………………………………… 4.6 - Máquinas CNC …………………………………………… 4.6.1 - Alguns fabricantes de Máquinas CNC …………………………… 4.7 - Controladores CNC …………………………………………… 4.8 - Envio…

Leonardo Roberto Silva2, João Paulo Davim3 Professor do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, Campus Santiago, 3810-193, Aveiro, Portugal 3 E-mail: pdavim@ua.pt 2 Professor do Curso de Engenharia de Materiais do CEFET-MG - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça, CEP: 30.421-169, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Tel. (31) 3319-7155, Fax (31) 3319-7157 E-mail: lrsilva@deii.cefetmg.br RESUMO Na última…

ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DE ENTRADA NOS PARÂMETROS DE RUGOSIDADE EM UM PROCESSO DE TORNEAMENTO DE ACABAMENTO A SECO DO AÇO AISI 420C Guilherme Cortelini da Rosa, guilherme.cortelini@ufrgs.br1 André João de Souza, ajsouza@ufrgs.br1 Kelly Fu, kellyfu_@hotmail.com² Daniel Writzl, writzl_@hotmail.com² 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC), Rua Sarmento Leite, nº 425 – Cidade Baixa – CEP 90050-170 – Porto Alegre, RS. 2 Universidade…